Aproxima-se o final do ano, mais um ano que está sendo findo... sem que eu te veja, ou sequer, saiba algo de ti.
Durante anos, vi chegar natais e tantos outros festejos e feriados sem que eu pudesse ver-te. Estive em tantos lugares e a cada um deles te levei comigo... nas viagens, bem ao meu lado, coxa a coxa no carro, longos percursos fiz, conversando baixinho contigo. E, tu... sempre mudo - melhor assim... essa é a forma perfeita de ouvires tudo, sem contestar. Quantas vezes, no trânsito, meus olhos ansiosos buscavam encontrar-te... Outras tantas, num repente, surgias tão verdadeiro, tão forte... que eu apertava a fronte, querendo deletar-te. Deletar a quem eu mais quero!... É, que... se não posso ter-te, melhor não ver-te...
Quanta coisa acontece em um momento, de repente...
Quantas coisas aconteceram, nestes anos... fatos marcantes, boas surpresas, porém passageiras... muito passageiras...
E, mesmo assim, confesso: nada é realmente satisfatório, sem ti.
Por que será que as coisas que nos fazem felizes são sempre muito breves? E ainda... por que as coisas dolorosas permanecem?...
Estão sempre presentes, que queiramos ou não!
Por que absorvemos mais a dor? E, quando ao longo do tempo, esta passa, em seu lugar fica um amargor? Mesmo que sutil...
Estás tão perto, porém o imenso amor que por ti sinto, não é maior que o respeito e dignidade que tenho por mim mesma... não irei a ti! Se Deus é nesse amor, Ele te colocará a minha frente, no tempo e na hora Dele... Já fiz a minha parte.... Agora cabe a Deus!
Sei e creio que há coisas que o homem faz e há coisas que só Deus pode fazer!
Se Ele não fizer... se não mais nos encontrarmos, jamais estarei só... estarás sempre comigo. Afinal, ninguém morre de amor, vive-se por ele!
Durante anos, vi chegar natais e tantos outros festejos e feriados sem que eu pudesse ver-te. Estive em tantos lugares e a cada um deles te levei comigo... nas viagens, bem ao meu lado, coxa a coxa no carro, longos percursos fiz, conversando baixinho contigo. E, tu... sempre mudo - melhor assim... essa é a forma perfeita de ouvires tudo, sem contestar. Quantas vezes, no trânsito, meus olhos ansiosos buscavam encontrar-te... Outras tantas, num repente, surgias tão verdadeiro, tão forte... que eu apertava a fronte, querendo deletar-te. Deletar a quem eu mais quero!... É, que... se não posso ter-te, melhor não ver-te...
Quanta coisa acontece em um momento, de repente...
Quantas coisas aconteceram, nestes anos... fatos marcantes, boas surpresas, porém passageiras... muito passageiras...
E, mesmo assim, confesso: nada é realmente satisfatório, sem ti.
Por que será que as coisas que nos fazem felizes são sempre muito breves? E ainda... por que as coisas dolorosas permanecem?...
Estão sempre presentes, que queiramos ou não!
Por que absorvemos mais a dor? E, quando ao longo do tempo, esta passa, em seu lugar fica um amargor? Mesmo que sutil...
Estás tão perto, porém o imenso amor que por ti sinto, não é maior que o respeito e dignidade que tenho por mim mesma... não irei a ti! Se Deus é nesse amor, Ele te colocará a minha frente, no tempo e na hora Dele... Já fiz a minha parte.... Agora cabe a Deus!
Sei e creio que há coisas que o homem faz e há coisas que só Deus pode fazer!
Se Ele não fizer... se não mais nos encontrarmos, jamais estarei só... estarás sempre comigo. Afinal, ninguém morre de amor, vive-se por ele!
Visitem Esther Rogessi
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Um comentário:
É a mais pura verdade, Esther!
Como sempre, sábias palavras!
Beijo.
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