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sábado, 31 de maio de 2014

Os Meninos da Rua Paulo, de Ferenc Molnár - por Ana



“Os Meninos da Rua Paulo”, que se passa em Budapeste, apresenta uma realidade comportamental que poderia ser encontrada em qualquer lugar do Ocidente, no final do século XIX (e até mais pra frente).  Junto com os protagonistas, nos leva a correr, fazer estrepolias, realizar pactos profundos de amizade, brigar, criar projetos e sofrer com estes meninos que brincam e se desenvolvem nas ruas de seu bairro.
A quem vê uma turba enlouquecida de garotos correndo pela rua, geralmente não ocorre que entre eles haja rígidos códigos de honra, graves questões relativas à sobrevivência do grupo, amizades que protegem como rochas, marcando para a vida inteira.  Não ocorre como aquelas relações vão forjando o caráter, ensinando a vida, dividindo traumas, perigos e temores, garantindo universos particulares de linguagens únicas e vínculos inesquecíveis.
É um livro que toca a infância de todos nós, em seu lado mais profundo, que nos faz relembrar acontecimentos aparentemente esquecidos e/ou nos faz desejar um pouco daquela infância húngaro-universal.
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Consciência - por Alba Vieira

O sol já brilha
Acordemos pra vida
Expandindo luz

Consciência:
Viagem interior
Tornar-se a luz.




Visitem Alba Vieira
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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Franz Kafka e o Mundo - Citado por Penélope Charmosa

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Não é necessário sair de casa.
Permaneça em sua mesa e ouça.
Não apenas ouça, mas espere.
Não apenas espere, mas fique sozinho em silêncio.
Então o mundo se apresentará desmascarado.
Em êxtase, se dobrará sobre os seus pés.
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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Saudade - por Alba Vieira

Sombra que te acompanha,
Aguardando se concretizar
Uma vez mais.
Doendo fino e permanentemente,
Adiando uma nova realização.
Despertando as lembranças vividas e
Enlaçando-te com seu gozo de ilusão.



Visitem Alba Vieira
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terça-feira, 27 de maio de 2014

Te Encontrei... - por DAS

Você surgiu em minha vida
no momento em que eu
mais precisava ser amada por alguém.
Meu mundo era triste, vazio e sem esperanças,
então você veio e me mostrou
que as coisas não eram bem assim.
Como um dia de sol
depois de uma intensa tempestade,
você fez surgir em mim
um amor diferente real e verdadeiro.
Agora sinto meu coração
pulsar com força
louco pelo amor e por você.
O passado, você disse, está morto
vamos viver o presente intensamente,
que o presente construiremos juntos...



Visitem DAS
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DURA NA FRONTEIRA - Por Kbçapoeta



    Lembrei-me da vez em que eu estava em uma estrada deserta. Cenário bucólico ideal para esquecer-se de si, relaxar, enfim, desligar.
    Eis que nesse êxtase encantador observo o belo dia, verdes pastagens que foram aradas pelo latifúndio, vazio do pós-colheita. É o protetor de tela do Windows.
    O mergulho ao âmago do meu ser foi tão forte que que resolvo ligar para minha mãe.
    Falo vinte minutos com a coroa e desligo. Vou entrar no carro para partir, mas, eis que surge uma s-10 do GEFRON (Policiais do Grupo Especial de Fronteira) e pede-me para me afastar do automóvel.
    Começa uma revista em meu carro para saber se portava drogas para o tráfico ou não.
    Nesse momento quase posso suar frio. Não sou traficante mas dou uns tapas de vez em quando e estava por um triz de ter que enfrentar o constrangimento e ser tachado legalmento como “usuário”.
    Olharam embaixo do painel do meu carro, porta-malas embaixo do banco. Tudo ok, estava limpo.
    Junto com minha mochila, violão e outros pertences estava meu saquinho de erva, filtros, fechador de cigarros e seda, ou seja, um kit maconheiro.
    Por precaução eu enrolei esses materiais em umas três sacolas plástica de supermercado. Um dos guardas que olhava minha mochila, violão e outros pertences pegou nas mãos o saquinho. Gelei novamente, ele olhou nos meus olhos que estavam vermelhos como de uma lebre, deu um sorriso de canto de boca e largou o saquinho de volta.

    Os guardas entraram na caminhonete e sumiram pelas estradas do Montese. Nunca mais os vi. Nunca mais fui lá.






                                                    Visitem Kbçapoeta





segunda-feira, 26 de maio de 2014

Hermógenes - Citado por Alba Vieira

A verdade dos outros merece meu respeito. Nem sempre minha adesão.
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Entendendo Quem Nós Somos e Aplicando este Conhecimento no Dia a Dia - por Alba Vieira

Você acredita que o que pensamos ser a realidade é pura ilusão? Pois é só ilusão. Todas as coisas que enxergamos, tocamos, todos os sons que ouvimos, tudo que tem cheiro, tudo que conseguimos provar, enfim, tudo que apreendemos com os cinco sentidos, isto é: os objetos, a natureza, os seres vivos, tudo isso não passa de ilusão. Eles só existem dessa forma que os concebemos, porque nós estamos observando cada coisa.
Parece difícil compreender este conceito mas, na verdade, não é tão complicado. Existe uma realidade manifesta e outra não manifesta.
A realidade não manifesta é a fonte. É o manancial de onde tudo tem origem. É a partir dela que surge a realidade manifesta. É a verdadeira realidade.
A realidade manifesta - que é o que nós apreendemos com os nossos cinco sentidos - é pura ilusão, porque depende do observador, de quem a concebe.
Assim, nós só conseguimos olhar um gato sabendo que se trata de um gato, depois que já tivermos sido apresentados a ele, isto é, depois que o nosso cérebro já tiver registrado o que é um gato.
Tudo o que se manifesta no mundo vem dessa realidade não manifesta, que é o Todo (o que chamam Deus, campo, fonte, energia, luz ou seja lá o que for). Tudo o que existe tem em si a centelha desse Todo. Então, nós temos nosso espírito que é derivado dessa fonte. Logo, em espírito, estamos ligados ao Todo, a tudo que existe, somos um com a Unidade.
O homem é composto pelo espírito (derivado do Todo, a realidade não manifesta), a mente (o ato de observar) e o corpo (o que é observado).
Dessa forma, nós podemos nos identificar com a realidade não manifesta que é o desconhecido, o invisível ou com a realidade manifesta que é o conhecido, o visível.
Acontece que a realidade não manifesta é a fonte da criação, é a potencialidade pura. Aí, tudo é possível. Se atuamos nesse nível estamos livres da relação espaço-temporal, podemos aplicar a magia, afinal, temos poder, temos um Deus dentro de nós. E esse é verdadeiro poder, aí nós somos a divindade, logo somos belos, perfeitos, temos todo o conhecimento, experimentamos o silêncio, a simplicidade, a invencibilidade, a felicidade. Isso representa a auto-referência, a referência do espírito, o real poder, a identificação com o Eu, com o interior.
Mas podemos nos identificar com o externo, com as coisas, com as pessoas, as circunstâncias. É a objeto-referência. Aí somos frágeis, temos necessidade do falso poder, aquele que deriva da necessidade de controle, portanto, do medo. Quando não nos identificamos com a nossa parte espiritual somos vulneráveis, temos medo e precisamos nos defender surgindo a necessidade de controlar, nos antecipando sempre, gerando estresse para as nossas vidas, buscando o falso poder.
Então, a solução é vivermos de acordo com a verdadeira realidade: que somos seres de luz, que podemos nos identificar com o poder real que reside em nós.
Mas para acessarmos essa porção do nosso ser teremos que penetrar no silêncio, no espaço entre nossos pensamentos, mergulhar aí, onde escapamos da relação espaço-temporal, onde simplesmente somos.
Podemos alcançar esse estado através de insights, auto-hipnose, grandes choques (que por instantes nos tira do estado de ilusão em que comumente vivemos), da ioga, da meditação, do tratamento homeopático, da acupuntura e outras formas, como, por exemplo, com o uso de drogas psicodélicas que levam a estados de êxtase quando nos ligamos à Unidade. Quando experimentamos esse estado de consciência alterada, podemos sair do corpo; criar a própria realidade; experimentar estados de união com tudo que existe, animado ou inanimado; mexer com o tempo, alargando-o ou restringindo-o; fazer auto-curas; ter todo o conhecimento; conhecer todas as vidas passadas etc.
Cabe somente a nós a escolha, em cada momento de nossas vidas: viver de acordo com a verdadeira realidade ou continuarmos iludidos, limitados e infelizes.



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Provérbio - Enviado por Therezinha

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A mulher infiel tem a alma cheia de remorsos, a mulher fiel tem a alma cheia de arrependimentos.
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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Aluísio Azevedo (Biografia) - Enviada por Ana

Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo (Sao Luís do Maranhão, 14 de abril de 1857 - Buenos Aires, 21 de janeiro de 1913). Escritor, diplomata, caricaturista e jornalista.
Era filho do português David Gonçalves de Azevedo e de Emília Amália Pinto de Magalhães. Seu pai era viúvo e a mãe era separada do marido, algo que configurava grande escândalo na sociedade da época. Foi irmão do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo.
Desde cedo dedicou-se ao desenho através de caricaturas e à pintura. Em 1876 viaja ao Rio de Janeiro, a fim de estudar Belas Artes, obtendo desde então sustento com seus desenhos para jornais.
Com o falecimento do pai em 1879, volta para o Maranhão, onde começa finalmente a escrever. E em 1881, publica “O Mulato”, obra que choca a sociedade pela sua forma crua ao desnudar a questão racial. O autor já era abolicionista convicto.
O sucesso desta habilita-o a voltar para a Capital do Império, onde escreve incessantemente novos romances, contos, crônicas e até peças teatrais.
Sua obra é vista como irregular por diversos críticos, uma vez que oscilava entre o romantismo açucarado, com cunho comercial e direcionado ao grande público, e outras mais elaboradas, pois deixava a sua marca de grande escritor naturalista.
Feito diplomata, em 1895, serve em diversos países, inclusive o Japão. Chega finalmente, em 1910, a Buenos Aires, cidade onde veio a falecer menos de três anos depois.

Importância
Foi o responsável por inaugurar a estética naturalista no Brasil com o romance “O Mulato”.
A influência de Aluísio Azevedo são os escritores naturalistas europeus, entre eles, o mais importante foi Émile Zola. Através dessa ótica naturalista, capta a mediocridade da rotina, os sestros e mesmo as taras do indivíduo, uma opção contrária dos românticos que o precederam.
As características fundamentais do naturalismo, quais sejam influência do meio social e da hereditariedade na formação dos indivíduos, além do fatalismo, estão presentes nas obras de Aluísio de forma veemente. Nele “a natureza humana afigura-se-lhe uma certa selvageria onde os fortes comem os fracos”, afirma o estudioso Alfredo Bosi.
Quando jovem, fazia caricaturas e poesias como colaborador para jornais e revistas do Rio de Janeiro. Seu primeiro romance publicado foi “Uma Lágrima de Mulher”.
Fundador da cadeira número quatro da Academia Brasileira de Letras e crítico social.
O autor não escondia seu inconformismo com a sociedade brasileira e com suas regras.
Durante grande parte de sua vida, Aluísio Azevedo viveu do pouco que ganhava como escritor. Ao entrar para a vida diplomática, desiludido, abandonou a produção literária.

Obras
1880 - Uma Lágrima de Mulher (novela)
1881 - O Mulato (novela)
1882 - Mysterio da Tijuca ou Girândola de Amores (novela)
1882 - Memórias de um Condenado ou Condessa Vésper (novela)
1884 - Casa de Pensão (novela)
1884 - Filomena Borges (novela)
1887 - O Homem (novela)
1890 - O Cortiço (novela)
1890 - O Coruja (novela)
1894 - A Mortalha de Alzira (novela)
1895 - Demônios (contos)
1895 - O Livro de uma Sogra (novela)
1984 - O Japão (publicado a partir de manuscritos encontrados na Academia Brasileira de Letras)
O Bom Negro (crônica)
Os Doidos (peça)
Casa de Orates (peça)
Flor de Lis (peça)
Em Flagrante (peça)
Caboclo (peça)
Um Caso de Adultério (peça)
Venenos que Curam (peça)
República (peça)

Errata
O Esqueleto, apesar de ter saído em suas obras completas, organizadas por Nogueira Jr., não é de autoria de Aluízio Azevedo, mas sim de Olavo Bilac e Pardal Mallet.
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Fonte: Wikipédia
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Outro Olhar - por Alba Vieira

Há dias em que sinto grande necessidade de olhar. Olhar para as pessoas, para as suas ações, para a sua passividade, para o que deixam fluir.
Nessas horas eu me alimento do que vejo. As imagens impregnam o meu corpo emocional e os olhos que vêem são olhos de compreensão, que estabelecem a ligação com o amor universal.
Vejo o que está por trás das pessoas, as manifestações do seu inconsciente e elas se fundem com o que também está fluindo de mim.
Preciso tantas vezes me reabastecer desse contato especial com os humanos.
Isso me dá grande alegria. Eu me renovo, a minha energia flui melhor, livre dos bloqueios das relações comumente estabelecidas no dia a dia.



Visitem Alba Vieira
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O Poder da Imaginação - por Alba Vieira

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Imaginar é:
Sonhar e acreditar
Pra realizar.




Visitem Alba Vieira
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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Albert Einstein e a Bomba Atômica - Citado por Penélope Charmosa

Minha responsabilidade na questão da bomba atômica se limita a uma única intervenção: escrevi uma carta ao Presidente Roosevelt. Eu sabia ser necessária e urgente a organização de experiências de grande envergadura para o estudo e a realização da bomba atômica. E o disse. Conhecia também o risco universal causado pela descoberta da bomba. Mas os sábios alemães se encarniçavam sobre o mesmo problema e tinham todas as chances de resolvê-lo. Assumi portanto minhas responsabilidades. E no entanto sou apaixonadamente um pacifista e minha maneira de ver não é diferente diante da mortandade em tempo de paz. Já que as nações não se resolvem a suprimir a guerra por uma ação conjunta, já que não superam os conflitos por uma arbitragem pacífica e não baseiam seu direito sobre a lei, elas se veem inexoravelmente obrigadas a preparar a guerra. Participando da corrida geral dos armamentos e não querendo perder, concebem e executam os planos mais detestáveis. Precipitam-se para a guerra. Mas hoje a guerra se chama o aniquilamento da humanidade. Protestar hoje contra os armamentos não quer dizer nada e não muda nada. Só a supressão definitiva do risco universal da guerra dá sentido e oportunidade à sobrevivência do mundo. Daqui em diante, eis nosso labor cotidiano e nossa inabalável decisão: lutar contra a raiz do mal e não contra os efeitos. O homem aceita lucidamente esta exigência. Que importa que seja acusado de antissocial ou de utópico? Gandhi encarna o maior gênio político de nossa civilização. Definiu o sentido concreto de uma política e soube encontrar em cada homem um inesgotável heroísmo quando descobriu um objetivo e um valor para sua ação. A Índia, hoje livre, prova a justeza de seu testemunho. Ora, o poder material - em aparência, invencível - do Império Britânico foi submergido por uma vontade inspirada por ideias simples e claras.
.Mahatma Gandhi

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Anticâncer: prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, de David Servan-Schreiber - por Alba Vieira

 
O valor deste livro é que, à luz da experiência própria, o autor chama a atenção para a importância de enxergar que o tratamento, tanto do câncer como de qualquer doença crônica, não pode se restringir às medidas tradicionais que só se referem à doença em si, quase sempre ignorando a ação sobre o terreno onde ela se manifesta (o organismo, a individualidade) e a atuação indispensável sobre o meio ambiente que contribui de forma incontentável, muitas vezes superando o papel da predisposição genética. Além disso, mostra como medidas possíveis, embora algumas vezes, à primeira vista, pareçam trabalhosas, podem atuar de forma preventiva melhorando a saúde de maneira geral e sempre contribuindo de forma decisiva para a eficiência do tratamento convencional.
Ele, como médico tradicional, psiquiatra e neurocientista, vence o preconceito por força da necessidade, expande a sua consciência e se permite analisar as terapias alternativas com a visão aberta e curiosa que devia ser a do verdadeiro cientista e testá-las em si mesmo, buscando sempre a explicação científica para abordagens clássicas que resistiram ao tempo, presentes nas medicinas chinesa, tibetana e indiana. Seu mérito é investigar, analisar e somente rejeitar ou aceitar depois de conhecer e se aprofundar, ao invés de fazer como a maioria dos pseudocientistas que nos cercam e que, sem ao menos se darem ao trabalho de conhecer, repudiam e desaconselham por puro preconceito, contribuindo para manter a ignorância geral e privar seus pacientes de oportunidades de melhorarem sua saúde, ampliarem suas consciências, ainda que, apesar disso, possam morrer, aliás, como todos nós iremos morrer um dia.
Ele mostra que as medidas para melhorar a saúde devem ser múltiplas e concomitantes com atuações sobre a alimentação, as atividades físicas e a emoção, promovendo uma verdadeira transformação em si, além de simplesmente serem tratados só com cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
Leitura indispensável nos dias de hoje, para todos que querem viver melhor.

PS - Amigos, não deixem de ler este livro por medo do título, já que ele traz, numa linguagem bem acessível, medidas fáceis de serem seguidas com um convite tentador para todos que quiserem modificar hábitos e passar a viver de acordo com sua própria natureza, libertando-se de restrições sofridas ao longo de suas vidas, muitas vezes não percebidas.
 

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Moços - por Kbçapoeta




Já avisaram os pobres moços


Que no caminho dos amores


Não existem atalhos,


Apenas trabalhos


Que resultam em um pseudo nada absoluto,


Absoluto nirvana



Que nenhum mortal ousara adentrar ?





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O Poder, de Rhonda Byrne - por Alexandre

 
 
 

 
Uma preciosidade!


Afirmo que Rhonda superou-se nesta linda obra.

Este livro é a cristalização de todo o conhecimento que a autora quer nos transmitir. Fala por si. Desde o design do livro todo como também as suas páginas, com magníficas pinturas e estilização que nos remetem a sentimentos sublimes, ao conteúdo em si, com frases lindas, merecedoras de serem decoradas e copiadas.
Seus parágrafos parecem com uma conversa cara-a-cara com a autora — suponho que a autora tivera mesmo esta intenção —, muitas vezes até pude imaginar o som de sua voz.
E além de seus textos, ela cita várias máximas de pessoas ilustres, como Jesus, Buda, Hipócrates...

Enfim, pra quem acompanha o trabalho de Rhonda Byrne ou gosta do gênero literário, vai adorar este livro. Sem falar que é um ótimo livro para dar de presente, de tão lindo que é. ^^
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sexta-feira, 16 de maio de 2014

Vou Ler... - por Ana

Gio, passeando pelo Duelos, reli seu post sobre “Mentiras no Divã”.
Sabe que eu comprei o livro?
Ainda não tive tempo para ler, mas espero fazê-lo ainda este ano.
Valeu pela dica!
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segunda-feira, 12 de maio de 2014

FRAGMENTOS DE VIAGEM À CIDADE DE "Z" ( continuação IV ) - por Kbçapoeta


     Percy Fawcett teria descoberto em suas explorações na América do Sul uma espécie de estátua que descrevia um mapa, tal mapa indicava que na região entre Barra do Garças e Nova Xavantina haveria uma cidade evoluída que mantinha relações extraterrestres. Cidade esta  cuidada pelos índios da região que tinham ética suficiente para conviver com tamanho conhecimento e poder, muito contrário da maioria dos homens de nossa sociedade consumista e capitalista.
     A entrada dessa cidade, uma espécie de Atlanta, se daria no portal do Roncador.
     Portal do Roncador é uma reserva ecológica onde há formações rochosas encaixadas em formato de chaminés de barro, ou melhor descrevendo, picos rochosos de grandes altitudes. O lugar tem desenhos rupestres, escritas de outros povos que a princípio não pertenciam a essa região, aparições ufológicas, pontos de luz e inúmeras ordens esotéricas. Lá conheci Maurinho.





                                                           Visitem Kbçapoeta







sexta-feira, 9 de maio de 2014

Post Inesquecível do Duelos - Indicado por Ana

Indico este haikai porque é perfeito, a mensagem é linda e contundente. Lembro de quando o li pela primeira vez, de como ficou marcado em mim. vesti conseguiu transmitir, em poucas palavras perfeitamente dispostas, a verdade de amar demais. Então eu digo: parabéns, vesti! Amei demais este haikai! Beijos.



DOR DE AMOR
(VESTIVERMELHO)


Amor enorme
Coração pequeno
Sofre sem espaço
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Visitem vestivermelho
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domingo, 4 de maio de 2014

Hermógenes - Citado por Alba Vieira

A noite estava tão bela que despertou inveja na cachorrada da redondeza, e os cães estupidamente começaram a uivar, querendo acuar a lua.
Ela, nas alturas, nobre, indiferente e fria, continuava luzindo, para maior desespero dos bichos.
Não te perturbe a maledicência dos que não gostam de ti. Continua a luzir, indiferente.
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sexta-feira, 2 de maio de 2014

Espera - por Ana

Eu te toco trêmula, incerta e amedrontada.
Sem permissão, ousei.
Recuei o tempo, busquei atalho.

Deparei-me com um fruto mal formado, incompleto,
desejando sementes.
Não sei se existem, se um dia existirão.

Não colho, esse fruto:
percebo o aroma prometido, acaricio o contorno inacabado,
esticando o corpo para tocá-lo.

Gostaria de aguardar tranqüila, sob a sombra fresca, o amadurecer.
Mas desconheço seu tempo e sei do meu.
Amadurecerei também, pela força dos dias;
envelhecerei em espera;
morrerei talvez sem alcançá-lo pleno.

Por isso não consigo afastar os olhos de minha alma desse fruto,
acreditando que o calor de meu carinho possa trazê-lo até mim
em um verão mais próximo do que aquele que não consigo imaginar.
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