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sexta-feira, 22 de maio de 2009

Caetano Veloso no “Trem das Cores” - por Alba Vieira

A franja na encosta cor de laranja
Capim rosa chá
O mel desses olhos luz
Mel de cor ímpar

O ouro ainda não bem verde da serra
A prata do trem
A lua e a estrela
Anel de turquesa

Os átomos todos dançam
Madruga reluz neblina
Crianças cor de romã
Entram no vagão

O oliva da nuvem chumbo
Ficando pra trás da manhã
E a seda azul do papel
Que envolve a maçã

As casas tão verde e rosa
Que vão passando
Ao nos ver passar
Os dois lados da janela

E aquela num tom de azul
Quase inexistente,
Azul que não há
Azul que é pura memória de algum lugar

Teu cabelo preto explícito objeto
Castanhos lábios
Ou pra ser exato
Lábios cor de açaí

E aqui trem das cores
Sábios projetos:
Tocar na central
E o céu de um azul celeste celestial
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O Meu Trem das Cores - por Alba Vieira

Ao ouvir esta música com seus versos de tão linda inspiração, não posso deixar de me transportar para este trem também.
Agora eu me sinto como este compositor que passa num trem. E está vivo, tão vivo como tudo que apreende com os olhos e com o coração. Do trem ele observa a natureza, as pessoas, o movimento do dia acordando, as pessoas na estrada. Ele próprio vai sendo acordado pelo que vê e o toca de forma tão profunda. E as cores são o portal que permite que ele, de repente, mergulhe naquela outra realidade do que observa. Ele se deixa impregnar pelo que vê. É atravessado pelas imagens e cada uma consegue deflagrar no seu âmago uma explosão de belezas que ele decodifica em versos tão lindos.
Porque os versos estão vivos. Eu mesma sinto o cheiro da manhã, o frio da névoa úmida e o calor do seu peito que, certamente, ama aqueles lábios cor de açaí. Porque aquele homem que observa é tão vivo que só pode mesmo amar a vida e alguém em especial.
O trem passa. As cores vivem. Ele observa e é observado. Nós também, ao passarmos pela vida, olhamos e somos vistos por ela, os dois lados da janela. O aqui agora é assim mesmo. É calmo e é dependente de total atenção, para que não se perca nada. E, não mais que de repente, algum pequeno detalhe, um certo tom de azul inexistente, traz um déjà vu, uma memória qualquer é acessada e entramos em outra realidade que já vivemos anteriormente. E isto é um bálsamo. Adoro esta música porque, para mim, viajar é meditar. É olhar pela janela do trem ou do ônibus, atravessar a porta do tempo e banhar a minha alma em águas já antes visitadas.
E esta música é tão incrível que mostra como uns instantes de desprendimento podem ser tão revigorantes para nós. Assim, no final da música ele fala em sábios projetos, tocar na Central. Ou seja, ele captou a grande delicadeza das coisas simples e pensou em levar sua arte para um lugar que nos dias comuns convive com a dureza, a insipidez da rotina, mas que, ao mesmo tempo, examinada por alguém que transborda sensibilidade, pode oferecer frutos tão doces e suculentos (vide a seda azul do papel que envolve a maçã).
E ele é transformado pelo que vê com os olhos do coração e insere esse quantum de amor nos seus projetos que agora são projetos para o outro, o semelhante.
Eu penso que melhorar o mundo é conectar com o interior, receber o amor que transborda e então dirigir esse amor para o outro, para o mundo.



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Abandono - As Nossas Histórias XI

Ele vivia sozinho. Mas isso não era um sofrimento. Antes ao contrário, curtia o prazer da estar a sós consigo mesmo. Era um dos poucos sozinhos não-solitários: para ele, a sua própria companhia era mais do que suficiente.Mas não havia sido sempre assim, vinha de numerosa família. Pais, irmãos, tios, primos... mas, com o tempo, todos se dispersaram como as cinzas de seu avô ao vento e, assim como elas, era impossível reunir tudo de novo: as manhãs concorridas no sítio, as festas intermináveis, os casamentos superlotados, as refeições regadas àquela bagunça inacreditável e aconchegante.
Seu avô era o agregador da família, o conselheiro, provedor sempre que necessário, o amigo com o qual todos podiam contar. E ele se fora, assim, de repente... dormiu aqui e acordou em algum outro lugar, longe de todos... e foi assim que a corrente se rompeu definitivamente. A partir de então se instalou uma nova fase na vida daquela família, quando teriam que manter viva a corrente do amor com seus elos indestrutíveis ligando a todos com a teia invisível e protetora que deveria continuar a se manifestar sempre que algum ente necessitasse de ajuda.
Mas elos, mesmo indestrutíveis, enferrujam, e foi que aconteceu...
Afastaram-se e praticamente só se encontravam quando morria um parente ou alguém casava e dava uma festa. Como foram envelhecendo e os mais jovens passaram a morar juntos, sem pompas de casamentos, os encontros aconteciam mais nos enterros.
Daí veio se instalando, silenciosamente, o abandono. No início foi muito difícil a solidão, cada um tocando sua vida, a nostalgia era sua companheira. Com o tempo, a nostalgia transformou-se naquela sensação de ser totalmente esquecido, ser órfão.
Passou a visitar os conhecidos com frequência e algumas vezes sentiu que suas visitas importunavam, percebeu que as pessoas fecharam-se em pequenas células familiares ou em suas preferências: tevê, internet e outras atividades. Concluiu que também para ele era chegada a hora de mudar. Dizer não ao abandono, ser ele mesmo seu melhor companheiro, redescobrir o que gostava e havia ficado para trás. Enfim aceitou o que não podia modificar: o afastamento que tanto o chateava, a solidão e o abandono. Estar só, antes asfixiante, passou a ser aceitável e hoje vê como um ganho em sua vida: aprendeu a cuidar de si, viver seus prazeres sem precisar prestar contas a ninguém, já que tem independência financeira.
Então, após lutar contra si mesmo, porque não se conformava com o abandono, e sair vencedor, leva sua vida. Mentiria se não dissesse que, mais vezes do que gostaria, tem suas recaídas, mas aprendeu que não adianta viver de lamentações, e quando olha à sua volta vê que tem sorte. A morte virá um dia - como para todos- e viver bem o tempo que tem é a sua meta, ajudar quando puder, seguindo o exemplo de seu avô, e aceitar as mudanças. Esta é a sua vida, sua história.



Texto criado por Ana, Escrevinhadora, Gio, Clarice A. e Alba Vieira.
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Atitude - por Alba Vieira

A vida é o que fazemos dela. A cada dia descobrir a inteireza do que vivemos deveria nos fazer pensar no que poderíamos ser, se nos permitíssimos, se nos déssemos a chance de sermos quem realmente somos.
A beleza está dentro de todos nós. Não importa em que condições vivemos, não importa o que já sofremos, o que nos fez chorar e endurecer. A possibilidade do bom está em cada um. A harmonia, o sossego, o belo estão bem aqui dentro de nós. É só contactar, é só abrir os canais.
Como acordamos? Será que olhamos por um só instante a pessoa que está ao nosso lado? Será que a tocamos, encostamos nosso corpo no dela? Pense que essa pessoa dormiu com você, dividiu talvez o mesmo sonho. Quem sabe? E ela está ali. Ainda dorme. Está relaxada, a pele quente e gostosa. Você já percebeu isto?
Sim, eu sei que é preciso iniciar o dia, sei dos compromissos, do que teima em puxá-lo para fora da cama. Mas fique mais um pouco, por mais um tempinho só. Viva esse momento que é seu, por direito. Comece o dia com a aproximação do outro. Puxe para você a pessoa com quem divide a vida. Dirija a ela uma vibração de amor, uma doçura, uma carícia. Mesmo se vocês não estiverem muito bem nessa fase. Você quer estar bem, é isso que seu coração pede, os problemas podem ser resolvidos pelo carinho, pelo amor; se abra para o outro, escute o seu coração, deixe a cabeça de lado, o orgulho, jogue fora as mágoas, derrube as cercas que ainda o aprisionam.
E se voce não divide a cama com ninguém, aproveite a delícia que é o contato consigo mesmo. Não pule logo para fora da cama. Você já espreguiçou? Já se espichou como um gato? Já tentou se expandir pra vida? Esse movimento pode fazer uma grande diferença pro seu dia. Os tempos de agora pedem expansão. Vá para os outros, procure as pessoas num relacionamento de verdade, inteiro, espontâneo, o movimento das crianças. No outro está sua cura, está você. Descubra no outro toda a beleza que também existe em você. Tenha paciência com você, desculpe suas imperfeições, seus exageros, suas omissões. Mas se dê oportunidade de ser melhor, de elevar seus padrões, de construir para sua vida a única coisa que você vai poder levar quando se despedir dela: construa extensões do amor que existe em você. Deixe o amor se expandir para fora de você.
Esse amor vai tocar o amor do outro, de todos que estiverem perto de você e longe também, porque o amor é poderoso, é a única proteção real que você pode ter. O amor vai dissolver seus medos, vai trazer para você belos acontecimentos hoje. Suas oportunidades serão outras se você se soltar para a vida, se permitir emanar de você mesmo esta coisa divina que é o amor.
É você que faz sua vida, seu novo dia, seu futuro. O que faz e o que deixa de fazer neste momento vai plasmar seu futuro. Não tire de você a responsabilidade por tudo que lhe acontece. Porque é assim mesmo. Isso não é ruim, não é injusto, isto é só uma possibilidade. Você tem escolhas, você pode. Pode tudo, ainda que pareça absurdo, você tem esse poder. E esse poder é, muitas vezes, não ter poder. É deixar-se levar. Mas cultive em você esse hábito de perceber a cada momento que você pode mudar a sua vida e a dos que estão ao seu redor, que você é essa sociedade que lhe parece tão diferenciada de você. Você é essa realidade que você vive. E o que você deixa sair de você cria a atmosfera que você respira, atrai o que você permite, o envolve em vibrações que você mesmo envia. Então resgate o contato com o divino que está em você. Assuma todo o seu poder. Melhore seus dias e seus relacionamentos. Fique mais inteiro, se expanda, melhore essa vida, esse planeta, atraia para você tudo que você puder deixar sair de bom de você mesmo. É assim que funciona. Experimente.




Texto cujos título e início foram utilizados para Atitude - As Nossas Histórias X.
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Trem, Cores e Flores - por Ana

Vai o trem por entre as flores,
Colorido, a passear.
Leva com ele alegria,
Sem trilhos a bloquear

Sua vontade vadia
De ir a qualquer lugar.
Ah! Se fosse assim a vida!...
Sem males a importunar,

Sem caminhos definidos,
Só a alegria das cores,
A primazia da vontade
E o perfume dos amores.



Inspirado em “Trem da Alegria”, de Kalim Autuori.
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Pryscilla Mattos

Nome Priscilla
Idade 21 anos (aaaaaaaaaah)
Descrição Bom, demoro fazer amigos, mas quando faço é prá valer.
Quando estou triste eu fico calada, mas se estou com raiva eu quero falar.
Não sou de brigar, mas tenho fama de brava.
Não posso ver um filhotinho abandonado que eu quero logo cuidar.
Não gosto de visitas em casa.
Não acho todas as crianças do mundo fofas.
Leio tudo o que me cai nas mãos, menos Harry Potter.
Gosto demais da cor dos meus olhos (castanho claro).
Gosto de verde, azul, vermelho, rosa e preto: detesto marrom.
Gosto de ficar sozinha.
Gosto de e-mails com poesia.
Detesto maldade, quer seja com gente quer seja com animais, mas com animais é pior.
Cozinho bem quando estou com fome mas morro de preguiça se estou sem apetite.
Nasci para produzir; ficar sem trabalhar é duro demais.
Tem gente que me irrita profundamente e eu evito até falar ao telefone com essas pessoas.
Sou mais sincera que gentil; mas sou gentil também pois gosto de gentileza.
Eu tenho um blog essencialmente pessoal (Priscilla Mattos), onde eu escrevo mesmo um pouco de mim e não tenho a pretensão de ser famosa na blogosfera, bem ao contrário, eu diria... Aliás, comecei o blog como um diário e levei o maior susto quando recebi o primeiro comentário, pois achava que jamais alguém leria o que eu escrevo. E para mim foi mesmo uma maravilha conhecer este mundo de palavras e amigos que nunca me viram mas me conhecem tão bem... rs!
É isso aí: é fácil ser EU!
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O Telemarketing Atual - por Adir Vieira

São três horas da tarde e tento descansar do almoço, o que habitualmente não faço, a não ser em dias que me excedo nas atividades domésticas na parte da manhã.
Toca o telefone e, ao atender, a pessoa do outro lado chama pelo meu nome como se eu fosse do sexo masculino.
Já não reparo nessa questão, visto que, ao longo da vida, inúmeras foram as vezes em que, a distância, me confundiram assim.
Desfeito o engano e após as desculpas exacerbadas do meu interlocutor, percebo que o objetivo do telefonema era me oferecer uma linha de crédito, pois minha aposentadoria me permitia comprometer até trinta por cento da minha renda em empréstimos.
Começo a ficar impaciente, quando o atendente de telemarketing me pergunta se eu já tenho descontos em folha e, ao contrário do que eu pensava, minha negativa serviu para inflá-lo de sabedoria e conhecimentos para me convencer a ter o primeiro empréstimo.
A cada justificativa que eu dava para não fazê-lo, mais e mais usava seu aprendizado incorreto para expor as benesses de dividir uma quantia considerável em várias prestações minúsculas, por um prazo longo, mas possível de ser contratado. Frisava ainda que, assim, eu nem sentiria no meu salário a falta de tal importância. Obviamente, omitiu os juros abusivos e o fato de que eu pagaria a tal quantia ad eternum e ainda correria o risco de morrer antes da última prestação.
Quanto mais eu o ouvia, mais ele sentia que estava me demovendo da rígida decisão de não aceitar a proposta, quando eu, com um grito de BASTA! o fiz calar.
Tentei ensinar-lhe regras para envolver o interlocutor – boa que era nisso nos meus tempos de vendedora. Expliquei-lhe que seu instrutor havia lhe ensinado ser vendedor e comprador e ele estava misturando os papéis, visto que pensava adivinhar o que eu tinha em mente, mas que seu instrutor não havia lhe ensinado o momento exato de parar de falar, enfim, de me ouvir.
Ficamos por cerca de meia hora discutindo o assunto – agora, não mais o empréstimo – mas a forma de oferecê-lo.
Ele com desculpas, eu com indignação, até que me dei conta de que, da forma que o mundo está e especialmente os serviços, hoje era ele a me tomar meu precioso tempo e amanhã seria outro.
Fui eu, então, que humildemente lhe pedi desculpas, prontamente aceitas pelo rapaz que num último gesto desalentador fez questão de deixar seu nome e telefone para contatá-lo, quase eu mudasse de ideia. Pode?



Visitem Adir Vieira
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Leilão Judicial - por Ana Maria Guimarães Ferreira

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Hoje estava vendo um site com leilões onde eram descritos os lotes seu conteúdo e sua avaliação.
Fiquei perplexa: até caixões com alças de metal e crucifixo e outros detalhes menos mórbidos estavam incluídos naquela listagem.
Imaginei se a vida das pessoas estivesse em um leilão.
Lote 01 - Um casal gasto com 70 anos de idade, mas em bom estado de conservação
Lote 02 - Uma vida inteira de brigas sem que possamos avaliar se vai continuar ou não assim.
Lote 03 - Um saco de esperança furado, um pneu de barriga que fez lipo.
Lote 04 - Um homem sem marca aparente e número de série, em estado de sucata, faltando dentes na boca, todo enferrujado, cor bege, em péssimo estado de conservação.
Lote 05 - 1 kg de afeto numa caixa de plástico, nunca usado, porém sem que se possa determinar sua origem...
Lote 06 - Uma mochila com notas falsas de dólares, um resto de honestidade detectado no fundo, porém o fundo é falso também.
Lote 07 - Abraços amassados sem timbre em péssimo estado e mãos danificadas de usurfruir do dinheiro alheio.

E por aí a coisa iria.... Mas o pior de tudo é que li hoje num site oficial de verdade um lote que trazia toda a história de uma vida, desde uma geladeira usada e velha, passando pelo fogão que deve ter cozinhado muito, ao carro que deve ter levado a família para infinitos passeios, a bicicleta com que, provavelmente, as crianças se divertiram e a caixa de ferramentas que só os homens podem avaliar a importância e o amor que têm por ela. MAS O QUE MAIS ME ESPANTOU É QUE DENTRO DO LOTE, PASMEM!, ESTAVA LISTADA UMA CARTEIRA DE IDENTIDADE SEGUNDO A DESCRIÇÃO - ORIGINAL E O NOME DA PESSOA ESTAVA ESCRITO COM TODAS AS LETRAS... MINHA PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: PODEM LEILOAR TAMBÉM O DOCUMENTO DE IDENTIDADE? ISSO É POSSÍVEL?! NEM PRECISO DIZER QUE ERA DE UM ÓRGÃO DO JUDICIÁRIO...

FIQUEI COM MEDO DE UM DIA ALGUÉM QUERER ME COLOCAR NUM LOTE!!!!!!!!!!!
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Elogios... Cada Vez Mais Distantes! - por Pryscilla Mattos

As pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam valorizando os defeitos dos outros. Por isso os relacionamentos de hoje não duram.
A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias de média e alta renda.
Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa, não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados, não vemos mais pais e filhos se elogiando, amigos etc. Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por consequência, são pessoas que têm a obrigação de cuidar do corpo, do rosto.
Esta ausência de elogio tem afetado muito as famílias.
A falta de diálogo em seus lares, o excesso de orgulho impede que as pessoas digam o que sentem e levam esta carência para dentro dos consultórios.
Acabam com seus casamentos, acabam procurando em outras pessoas o que não conseguem dentro de casa.
Vamos começar a valorizar nossas famílias, amigos, alunos, subordinados.
Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza de nossos maridos ou nossas mulheres, o comportamento de nossos filhos.
Vamos observar o que as pessoas gostam.
O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo, a boa dona de casa, a mulher que se cuida, o homem que se cuida... Enfim, vivemos numa sociedade em que um precisa do outro, é impossível um homem viver sozinho, e os elogios são a motivação na vida de qualquer pessoa.

Pense Nisso!!!



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