Sou eu quem o sustenta na desilusão.
Ando de braços dados com quem confia.
Empresto força aos que não têm pão.
Uma lembrança das crianças de outrora,
Um ser que hoje quase não se vê,
Um inseto em pose de quem ora,
Preciso dizer mais pra quê?
Quem me desconhece se deprime.
Sou o alento quando o pior ocorre.
Afinal não é o que sempre dizem:
Que eu sou a última que morre?
Visitem Alba Vieira
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4 comentários:
A última estrofe entrega =). Prefiro não entregar também, quero ver pessoas se manifestando!
Assim nao vale, ficou fácil. Mas, e se não for a esperança....rsrs.?
Será que não é? hauhauhauhauhauha
Ah... Assim não teve graça a charada...
Mas a poesia ficou legal!
Beijo!
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