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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Post Inesquecível do Duelos - por Alba Vieira

Vale a pena ler de novo, se você já conhece, e é ótima oportunidade para conhecer, se ainda não leu este magnífico poema da Ana.


MANÁ DA SECA
(ANA)

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Desciam os abutres das nuvens
Em voos rasantes sobre nós:
Fileira crua de retirantes,
Muitos passos, nenhuma voz.

Só há um caminho à frente
Indo sei lá pra onde,
Vindo de lugar nenhum,
Talvez onde a morte se esconde.

Da convivência com ela
Tanto tempo, sem descanso,
Estamos a arriscar
Aportar em outro canto.

O que buscamos não sei,
Acho que aqui ninguém sabe...
Tantos dias sem comer,
O pensar já não nos cabe.

Andamos para outro lugar
Buscando apenas distância
De momentos entristecidos
Que dizimaram a infância

De um vilarejo esquecido
Entre o vazio e o nada,
Formado por alguns casebres,
Sem vegetação ou estrada.

Por isto não foi difícil
Abandonar o abandono,
Seguir para outro destino
Dentro do mesmo longo sono.

Sono perpétuo sem sonhos,
Sono que nos leva alhures,
Sono enviado da morte
Para alimentar os abutres.
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Pessoas Manipuladoras da Internet - por Ninguém Envolvente

Fato verídico que ocorreu comigo.

Há dois anos atrás fiz um Orkut e entrei em muitas comunidades médicas e coisas do tipo (pelo meu grande interesse em prestar vestibular para medicina). Após entrar em uma comunidade sobre Leucemia, logo apareceu uma mulher querendo que eu a adicionasse em meu círculo de amizades lá do Orkut; penalizada pelo estado da moça, adicionei e passei a trocar scraps todo dia.
Moni, era assim que ela gostava de ser chamada. A Moni era linda, apesar de estar com leucemia mielóide aguda e obviamente careca e abatida. Do Orkut passamos para o messenger (MSN) e depois para o celular.
Eu me tornei uma quase meia irmã desta Moni e ficava muito triste por ver aquele sofrimento. Quando ela ligava a webcam, tinha dias que eu ficava para morrer: vê-la na cama, careca, parecendo uma defunta já, era demais pra mim e muitas vezes eu chorei por ela e com ela.
Fiz campanhas para doação de medula óssea, consegui 5 mil voluntários e fiz também um blog (Moni quer medula). Tudo para ajudar a divulgar a Leucemia, o transtorno que era a doença e tudo mais. Ia colocar uma lojinha no blog (loja virtual, para arrecadar algum dinheiro e ajudar a Moni, minha querida amiga).
Um dia, entrei no msn e a Moni me falou, chorando, que a Leucemia estava muito avançada e não tinha mais o que fazer, seu corpo não reagia mais aos tratamentos e ela teria que amputar as pernas (ela era bailarina antes de ficar doente, dançava muito e bem).
Neste dia, eu não dormi! Juro por Deus... Não dormi! Fiquei imaginando como ia ser... minha amiga distante, doente, sozinha e agora sem pernas.
Fiquei emocionalmente abalada uns 15 dias.
Eu não tinha mais forças para alegrá-la, não conseguia mais falar com ela sem chorar e fazer com que ela chorasse, eu estava mais abalada do que ela própria.
Depois do ocorrido, comecei a pesquisar muito sobre câncer e leucemia, a mecânica da doença e como a medicação ia agir, pirei em estudar leucemia, conversei com muitos médicos sobre o caso da minha amiga e fiquei quase uma expert no assunto.
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Uns 9 meses após já ter esse grande vínculo de amizade com a Moni, eu passei a desconfiar de que ela poderia ter qualquer doença do universo, menos LEUCEMIA. Resumindo bem a história, tinha coisa que não fazia sentido, eu passei a estudar mais do que um leigo faria, estudei coisas clínicas e dados que ela nunca achou que eu fosse pesquisar, estudei sobre o tanto de plaquetas que ela tinha que ter em tal circunstância e tanto de hemoglobina etc., coisas que nunca passaria pela cabeça de alguém tão desesperado como eu estava. Geralmente, as pessoas procuram por sobrevida ou coisas assim (no máximo pesquisariam sobre a medicação), mas eu fui a fundo no assunto e notei que ela estava mentindo, mas eu não tinha prova de que ela mentia, e nessa altura do campeonato a comunidade no Orkut (Moni quer medula) já contava com mais de 10 mil pessoas e eu era responsável pelo blog também; eu não podia do nada sair falando que uma menina com cara de defunto não estava morrendo e aquilo era uma maquiagem 5D.
Fiquei na moita, dando print em conversas, cada detalhe era importante e não poderia ser perdido.
Até que surgiram outras pessoas - desta vez tinha um oncologista - que vieram me confrontar, falando que a Moni não tinha câncer e que nós duas éramos golpistas e queríamos a grana do povo.
Depois dessa, fiquei com medo e resolvi que, naquele mesmo dia, eu seria sincera com ela e falaria na cara dura que eu sabia que ela não passava de uma mentirosa. Falei. Ela não disse que sim e nem que não. Ficou offline, excluiu o Orkut dela, sumiu com as comunidades e nunca mais a vi.
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Fiquei sabendo depois que foram até a cidade dela e descobriram que ela não tinha nada mesmo e era mais pra doente mental do tipo QUERO ATENÇÃO... era uma hipocondríaca maluca.
Me senti uma otária.
O meu prejuízo foi emocional: fiquei com depressão, às vezes nem dormia ou mal dormia de tão preocupada, mas algumas pessoas tiveram prejuízo financeiro com valores absurdos, p’ra mais de 3 mil reais, por ajudá-la e de tanto telefonarem para ela.
Ela, na verdade, não queria dinheiro ou bens materiais, queria emoção e atenção. Ela vivia uma vida cheia de ação, com muita adrenalina, com medo que todos sacassem, e acho que isso a estimulou.
As últimas notícias que tive dela, foram a de que ela ficou internada em um hospício e depois saiu, toma Prozac e outros controladores de humor e ansiedade, teve uma filha e ainda apronta no Orkut.
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O que tenho a dizer é CUIDADO, ela é uma pessoa muito convincente (enganou 10 mil pessoas) e o poder de manipular que ela tem é surreal. Faz ótimos jogos emocionais.
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O Difícil Exercício da Simplicidade nas Palavras e Ações - por Alba Vieira

Cada um de nós tem o seu caminho de desenvolvimento espiritual que, em última análise, seria um processo de refinamento durante essa existência rumo a níveis cada vez mais altos de consciência, independentemente do que significa Deus para cada um, inclusive os que se intitulam ateus.
Assim, considerando que nós somos matéria e energia que só se diferenciam pela vibração mais lenta ou mais rápida, sendo realmente compostos da mesma “substância” do espírito,o objetivo maior de nossas existências é sintonizar com as esferas mais altas. Essa separação só existe na nossa ilusão e quando nos conscientizamos de que somos espírito num corpo material, tudo faz sentido e fica mais fácil. Só que essa consciência vem em raros lampejos que são percebidos por alguns de nós e que para outros é estranho, não se dando conta quando ocorrem. E desenvolver essa percepção é extremamente difícil no estágio de evolução em que nos encontramos e ocorre progressivamente, em várias etapas que nos permitem, aos poucos, ir aumentando o nosso autoconhecimento, tentando vencer os condicionamentos e alcançando um estado de observador dos acontecimentos da vida, o que não quer dizer indiferença e sim uma placidez que reflete a paz do espírito.
Chegar a isso, que ainda não é estar plenamente consciente do seu verdadeiro Eu, já é uma raridade de ser alcançada pelo homem comum. Entretanto, pelo menos, podemos tentar evitar o eterno estado de separação em que vivemos (diabo=dia-ballo que quer dizer: o que divide) que gera nossos conflitos, sofrimentos e dor. Esse distanciamento do espírito do estado de união é a grande heresia (voltarmos as costas para a luz que faz parte de nós) que é o resultado do estado de inconsciência do homem, a ilusão.
Essa evolução não se faz pelo externo e sim, lentamente, pelo interior. Não é possível usar a vontade apenas, o racional. É muito mais do que isso. Somos humanos e os dois polos, o bem e o mal, fazem parte desse processo. O importante é sempre, através do erro, redirecionar a nossa energia para sintonizar com as vibrações mais altas do espírito.
Dessa forma, não importa em qual âmbito das nossas vidas isso ocorra. Inclusive, no campo da sexualidade, a agressividade se transmuta em força, poder e vontade em nível espiritual; o criticismo em discernimento e o amor egoístico em amor universal.
Mas, por enquanto, todos nós ainda estamos no caminho, senão não habitaríamos este mundo.
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Visitem Alba Vieira
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Bálsamo - por Leo Santos

Uma face lhe foi negada
mas uma certeza não:
Em algum ponto da estrada,
haveria mudança de estação.

Até a voz profética fugiu em parte,
ficando porém, a certeza que falou;
quebrando petrechos regidos por Marte,
pras vestes de Vênus, apontou.

O que andara por terceiros,
só pra servir de bom grado,
viu a fila andar, foi feito primeiro,
então por si, laborava o arado.

O tempo da ceifa, enfim chegado,
o galho pendia com o fruto maduro;
também a sombra onde assentado,
virava a página escrevendo o futuro.

Feridas deixaram de molestá-lo,
sentia-se então, rumando pro céu;
e daí, as mãos marcadas de calos?
Esses agora, se tornaram um troféu.

O sumo de muitas ervas amargas,
e imenso penar durante a subida;
frasco pleno que traz nas ilhargas,
destilado bálsamo, consolo de vidas…
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Visitem Leo Santos
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Pressentimento - por Marília Abduani

Ninguém adivinha o meu corpo
escondido na escuridão.
Rumor de passos na estrada,
nenhuma espada e um dragão.

Um gosto amargo de sangue,
num gesto de suicida.
Meus olhos hirtos de medo,
maior que o medo da vida.

Tenho a sombra traiçoeira
de monstros vivos, famintos.
Debruçada na janela,
o que temo é o que pressinto.

Se ao menos o gosto vivo
de sangue, dentro de mim,
recolhesse a eternidade
desse amor frágil e sem fim.
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Juízo - por Leila Dohoczki


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O que me importa
Se é perfeita a torta
Se o “in” nega
E o inflamável incendeia
Se a rosa não é rosa
É vermelha
Se a teia está na telha
Ou na aranha
Se nas mesmas entranhas estranhas
Da vida a que me nego
Há os que não amam o que amo
E os que adoram o que eu relego?

Importa a vida que levo...
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Visitem Leila Dohoczki...............................
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90 Minutos - por Gio

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Era um dia de jogo e, como já virou tradição em casa, lá estávamos meu pai e eu na sala, cada um em sua poltrona, vendo o Imortal em campo. De repente, o juiz apita escanteio em um daqueles lances que não deixam dúvidas – é claro que é tiro de meta. As consequências foram proporcionais ao tamanho do erro: gol para um lado, expulsão para o outro. Mesmo com meu time favorecido, achei aquilo um absurdo, e acabei transparecendo minha indignação.

– Vais torcer contra?

É, era meu pai me xingando. Perguntei se ele iria fazer daquilo uma briga.

- Não, porque, se tu vai torcer contra, eu saio da sala!

Estava instaurado o famoso “clima”. O resto do jogo se passou em silêncio, enquanto eu me perguntava para onde teriam ido todos os valores de justiça e de ganhar limpo que ele mesmo, meu pai, tinha me ensinado. Será que eles podiam ser simplesmente jogados para baixo do tapete durante 90 minutos por semana, e depois pegos de volta, como algum sapato apertado?

Não foi a primeira vez que arranjei discussão pelo meu modo racional de torcer. Torcedor não costuma ser assim: é emocional, impulsivo e inevitavelmente parcial. Avalia lances iguais de maneiras estranhamente diferentes, conforme o interesse. Utiliza argumentos e os rebate com o mesmo fervor. Nutre um ódio pela equipe rival de uma maneira tão pré-uterina como o amor que sente por sua mãe.

Não que seja necessariamente uma má pessoa. Muitas vezes é o funcionário exemplar, o bom pai, o estudante regular. Basta o apito do juiz, e a coerência é mandada para o espaço; a interpretação vira a mais maleável das armas; o coração passa a mandar, ao menos até o próximo apito final. Mas por quê?

A verdade é que ser certinho cansa. Por mais que viver dentro dos valores seja mais uma questão interior do que obrigação para muitas pessoas, nem todos têm a mesma visão da realidade. Sentir que está perdendo oportunidades por agir corretamente, enquanto vê os outros se beneficiando, pode ser bem incômodo, mas não há como agir de outro jeito: ir contra a própria natureza traria peso na consciência.

Entretanto, o futebol é um mundo a parte. Um mundo que se abre e se encerra com um apito, e que é regido por suas próprias leis. Um mundo ao qual o torcedor pertence, se envolve, mas vê tudo de fora, com o poder de julgar e a impotência de não alterar o resultado. Nesse mundo, o torcedor pode largar todas as suas máscaras, soltar-se da linha reta que o prende, e liberar um pouco o seu instinto, sem, com isso, trazer quaisquer consequências. Dentro da dimensão dos 90 minutos, o torcedor pode livrar-se do peso de suas decisões, e ser um pouco egoísta.

E a justiça? Pode esperar até o fim do jogo...
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Visitem Gio
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Pra Que Serve? - por Fatinha

Querido Brógui:
Para que serve uma porta se ninguém bate antes de entrar? Essa é uma dúvida vivenciada por um monte de gente que conheço e que compartilha o mesmo teto com outras pessoas (por opção ou falta dela). Essa gente tolinha tenta, no mais das vezes sem sucesso, garantir um pouquinho de privacidade utilizando-se do singelo expediente de fechar a porta do cômodo no qual se encontra. Gente tolinha, sedenta por um minuto pra chamar de seu, que após a décima segunda invasão, começa a pensar seriamente que melhor seria retirar todas as portas da casa. Melhor ainda seria morar num loft, já que o espaço seria comum a todo mundo mesmo, evitando a ilusão de que a privacidade e a intimidade existem quando se trata de “família-a família-ê”. Eu sou mais heavy metal. Meto logo a chave na porta, mesmo correndo o risco de o invasor se sentir ofendido porque eu deixo claro que sua presença não é bem-vinda. Essa é a máxima expressão da máxima: “se tiver que haver opressor e oprimido em uma relação, eu serei a opressora.”
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Postado, originalmente, em 15/12/08.
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Visitem Fatinha
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Selo “Este Blog é um Sonho” - Recebido de DAS

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O Duelos Literários, honradíssimo, recebeu mais um selo.
Desta vez, foi o selo Este Blog é um Sonho, das mãos de nossa amiga DAS.
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Hoje o selo é publicado aqui, com um enorme agradecimento à nossa autora que, efetivamente,
fez por merecê-lo, pois possui um blog extremamente criativo,
no qual podemos encontrar toda inspiração e simpatia de DAS.
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Regras:
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1. Exibir a imagem e publicar as regras.
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2. Postar o link de quem te indicou: DAS.
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3. Responder se usa produtos Natura e os preferidos: não uso.
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4. Indicar 10 blogs e avisá-los:
Este selo é dedicado a todos os nossos autores.
Estejam à vontade para colá-lo em seus blogs, com os cumprimentos de shintoni.
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Milhões de Computadores Interligados - por Tércio Sthal

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Em rede, todo o mundo e o mundo todo,..................................................
A permitir e enviar informações e dados,..................................................
Compartilhamento, relações e engodo...................................................
(Tércio Sthal)..................................................
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JANELAS ABERTAS
(O Meio é a Mensagem)

Colha informações, arrecade,
crie o tudo e o todo, e a cada dia
frustre as tentativas de fraude,
conecte-se, faça análise fria,
entenda e defina o embarque,
cheque a capacidade de memória,
execução, desempenho e possibilidades.

Escolha diversão e produtividade,
implemente os valores que tria,
incremente e mude com propriedade,
recomende ações com alegria,
entusiasme-se, pois, de verdade,
compartilhe, mobilize e propicie
relações múltiplas e de qualidade.
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Ressurgindo de Mim - por Adir Vieira



Quero ressurgir de mim e encontrar aquele ânimo e aquela alegria fincados no âmago.
Quero olhar à volta e me surpreender com os arroubos de vivacidade, antes tão comuns.
Quero olhar no espelho e dar graças a Deus pela imagem que vejo.
Quero reencontrar minha gargalhada diante da piada mais boba e sem graça.
Quero me rodear de otimismo e crer que na balança do mundo os bons momentos pesam muito mais do que os maus.
Quero crer que minhas atitudes ainda vão determinar o que será de mim amanhã.
Quero me emocionar e deixar as lágrimas fluírem com o choro forçado da mocinha da novela.
Quero idealizar muitas e muitas vezes jantares à luz de velas, só pra nós dois.
Quero enfim, ressurgir de mim e me reencontrar como há vinte anos atrás, tendo a certeza de que o tempo e as dores não marcam.
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Visitem Adir Vieira
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Porque os Homens Gostam de Cachorros... - Enviado por Davi Rodrigues

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Por que alguns homens têm cachorros ao invés de esposas:
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1. Quanto mais atrasado você está, mais felizes seus cachorros ficam ao lhe ver.
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2. Cachorros não notam se você os chama pelo nome de outro cachorro.
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3. Cachorros gostam que você deixe coisas no chão.
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4. Os pais do cachorro nunca visitam.
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5.Cachorros concordam que você tem que aumentar sua voz para argumentar.
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6. Você nunca precisa esperar por um cachorro; eles estão prontos para sair 24 horas por dia.
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7. Cachorros acham engraçado quando você está bêbado..
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8. Cachorros gostam de sair para caçar e pescar.
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9. Um cachorro nunca irá lhe acordar à noite para perguntar, “Se eu morresse, você iria ter outro cachorro?”
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10. Se um cachorro tem filhos, você pode pôr um anúncio no jornal e dá-los para outras pessoas.
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11. Um cachorro irá deixar você colocar uma coleira nele sem lhe chamar de pervertido.
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12. Se um cachorro sente o cheiro de outro cachorro em você, ele não fica bravo. Ele apenas acha interessante.
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13. Cachorros gostam de passear no banco de trás do carro.
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E por último, mas certamente não menos importante:

14. Se um cachorro vai embora, ele não leva a metade das suas coisas.
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Teste da verdade: Tranque sua esposa e seu cachorro no porta-malas do seu carro. Após meia hora abra o porta-malas e veja quem está mais feliz em lhe ver.
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Doce Ser - por Yuri

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Hoje eu matei aula para pensar em você
amanhã eu posso matar alguém apenas para te ter.
e assim queima queima queima sobre minha própria pele
que vai se desfazendo ao lindo pôr-do-sol
enquanto você vive e vive
sobre essas cavernas sombrias e frias
tentando se afundar cada vez mais
somente para tentar ouvir o ruído de minha doce voz
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...............................Visitem Yuri
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