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(Aviso: Os textos em amarelo pertencem à categoria
Eróticos.)




sexta-feira, 31 de maio de 2013

Hermógenes - Citado por Alba Vieira


Ali está uma pedra. E eu a estou vendo.
Enquanto houver um eu vendo, e uma pedra sendo vista, haverá ilusão.
Quando o eu, a pedra e o ato de ver formarem um só, então a ilusão se desfará e a Realidade será.
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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Leoni traz a “Temporada das Flores” - por Ana

Que saudade! Agora me aguardem,
Chegaram as tardes de sol a pino.
Pelas ruas, flores e amigos
Me encontram vestindo meu melhor sorriso.

Eu passei um tempo andando no escuro,
Procurando não achar as respostas.
Eu era a causa e a saída de tudo
E eu cavei como um túnel meu caminho de volta.

Me espera, amor, que estou chegando,
Depois do inverno a vida em cores.
Espera, amor, nossa temporada das flores.

Eu te trago um milhão de presentes
Que eu achava que já tinha perdido,
Mas estavam na mesma gaveta
Que o calor das pessoas e o amor pela vida...

Me espera, estou chegando com fome,
Preparando o campo e a alma pras flores,
E quando ouvir alguém falar no meu nome,
Eu te juro que pode acreditar nos rumores.
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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Hermógenes - Citado por Alba Vieira

Não apares as ondas de peito aberto e pé atrás.
Quando vier a onda, mergulha ou mantém-te na crista, e vai até a praia, com a cabeça de fora.
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quinta-feira, 23 de maio de 2013

In Natura - por Leo Santos

As coisas do Brasil visito sim
entre as notícias me esbaldo
com o novo carro do Rubinho
e a velha noitada do Ronaldo

Os fatos da terra, claro, procuro
mesmo não faltando nada
encontro nova taxa de juros,
e a velha desculpa esfarrapada

As tralhas que deixei rememoro
saudade, afinal, é um problema
acho um novo retrato da miséria
no velho glamour do cinema

Na velha fonte bebo, fazer o quê
a sede fere a goela, é mal
vejo a nova vítima do BBB
a velha imbecilização nacional

Afinal, não sou desnaturado
mas a distância deturpa a figura
me faz comprar enlatados
pedaços de corrupção in natura

Ainda assim, amo minha gente
não dizem que o amor é cego?
A maioria, espero, é decente
inda que uns, não valham um prego
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Visitem Leo Santos
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A Verdade a Ver Navios - por Gio

Hoje é segunda-feira. E eu nunca agradeci tanto por uma segunda-feira (bom, talvez já tenha feito... mas não nos últimos tempos). E o motivo é simples: é a minha primeira segunda de férias \o/. Bom, não exatamente “férias”, já que eu tenho dois exames pela frente. E a verdade é: eu estou em exame por vagabundagem, porque não estudei o que deveria durante o ano e, em alguns momentos, não estudei realmente nada.
A verdade... Ultimamente eu estou tendo muitos problemas com “a verdade”.
Amigos brigando, gente se acusando, e todos atrás de um culpado. E eu, no meio do tiroteio, tentando amenizar todos os lados... e, mesmo assim, sem saber quem realmente está falando a verdade.
Einstein esqueceu de avisar que verdade também é relativa... Depende da pessoa, da situação, dos interesses. E então você se pergunta... A culpa foi minha? Eu fiz algo errado? Então você vê que não, quando outra pessoa, fazendo a mesma coisa, na mesma situação, tem um resultado bem diferente do seu...
A sinceridade é a arte de dizer a verdade, sem enfeites ou disfarces. Mas, ao contrário do que seria certo, ser sincero traz mais incomodações que benefícios. ♪ Na hora h, no dia d, na hora de pagar pra ver... Ninguém diz o que disse, não era bem assim... ♪. No fim das contas, quem é punido é a única pessoa que tem coragem de dizer o que todo mundo pensa, mas ninguém se atreve a dizer.
A verdade... como uma coisa tão simples pode ser tão complicada?
A verdade a ver navios... Onde já se viu?



Visitem GioHumberto Gessinger

Amigos - por Fatinha

Querido Brógui:

Recebi essa frase hoje:
“Meu pai costuma dizer sempre: quando você morrer, se tiver (feito) cinco amigos verdadeiros, então você teve uma vida notável” – Lee Iacocca

Fiz uma rápida associação ao que minha doce amiga Valerinha me disse outro dia. Ela disse que agora, ao conhecer uma pessoa, a primeira investigação que faz é quantos amigos ela tem. Concluiu ela, com a sapiência de sempre, que se a pessoa não tem nenhum amigo, tem algo de errado. Não ter marido, mulher, namorado, caso, ficante, não é tão desabonador quanto não ter sequer um amigo. Há algo de muito errado em uma pessoa que passa a vida toda sem construir laços com quem quer que seja, ainda que pensemos que há amizades pontuais, amizades com as quais perdemos o contato pelas contingências da vida, ainda que pensemos que nem todos os amigos se prestam a todos os papéis e a todas as ciladas que a verdadeira amizade impõe.
É isso. Sou uma pessoa agraciada por não poder contar nos dedos das mãos quantas pessoas eu considero como amigas, cada qual do seu jeitinho peculiar, cada qual ocupando um lugar bem distinto na minha vida, cada qual me fazendo feliz de uma maneira diferente.



Visitem Fatinha
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Apatia - por Marília Abduani

Eu flutuo no tempo.
No interminável, indomável tempo, cínico,
repleto de poeiras e pedras.
E ainda me mantendo atenta
ressequida de sombras.
Antes, eu trazia o medo pendurado nos ombros,
nas solidões varadas.
O tempo foge.
Impossível prender seus rastros
expostos na madrugada.
Há fantasmas nas ruas, pedradas riscando o ar.
E eu sei que estou acordada,
saindo de mim
pra correr, te encontrar.
Apatia,
doentia lentidão, íntima represa.
Sou areia e pedra,
água e vento,
luz e dia,
fantasia presa.
Mas eu gosto de mim assim:
coisinha estabanada, sem brilho,
sem encantos.
Sou feita de silêncios, aragens,
mel escondido, sou fundo de cestos de cada pomar,
de cada manhã.
nessa indizível, inconstante, improvável saudade.



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quarta-feira, 22 de maio de 2013

O Mundo Gira e Gira - por Frantiesca Vargas


Palavras me foram cuspidas
Fingiu que não sabia
Que a boca mata mais do que mil tiros
E fere mais do que o fio da navalha

Sorriu ao mesmo tempo em que feria
Usou do seu nojento sarcasmo
Para verter tudo no amor que eu tinha
Desfazer meu mundo bonito em marasmo

Não pensa que assim fiquei
O teu tempo já passou
O mundo gira e gira
Com meu sorriso, você chorou!

Ao menos todos sabem
Uma lição de vida ficou
Fez ao outro o que a ti não deseja
Mas contra ti, o feitiço retornou!
 
 
Frantiesca Vargas - Alma Soturna
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Post Inesquecível do Duelos - Indicado por Ana

Este é mais um post que achei interessante. Esta poesia se tornou inesquecível para mim, pois foi a primeira postagem com traço de humor enviada por Luiz de Almeida Neto. Além disso, traz a característica adorável de ser absolutamente malcriada. Espero que vocês a apreciem.



E TENHO DITO
(LUIZ DE ALMEIDA NETO)

Se me perguntares
Quanto tempo eu estudo
Quantas horas eu durmo
E se eu consigo relaxar

Vou te responder
Que te acho um intruso
Que é coisa de maluco
Querer xeretar

Se ainda por cima vieres tentar
Se fazer de amigo
Pra saber se eu digo
Pra vir dialogar
Vou dizer que é sem jeito
Que eu exijo respeito
Que sei me cuidar

E se vieres de banda
Como quem não tem trama
Como se tivesse ali por estar
Só pra saber se sou safado
Se não tenho costume errado
Que não vá te prejudicar

Confesso que até tenho
mas que também me empenho
na arte de disfarçar
E que não é da sua conta
se alguém nesse mundo apronta
ou se alguém sabe relevar

Porque eu pago minhas contas
E ainda se não pudesse pagar
Ia dar o meu jeito
Como sempre tenho feito
Sem lhe pedir pra me emprestar
cartão, cheque ou dinheiro
que não valem meu respeito
nem muito menos tenho pra lhe dar

Tenho dito.
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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Discutindo a Relação - por Cacá

- “Se você disser que eu desafino amor, saiba que isso em mim provoca imensa dor”.

Isso foi depois de “um dia em que ele chegou tão diferente do seu jeito de sempre chegar”... Olhou-a de um jeito muito mais frio do que sempre costumava olhar e disse:
- “Não sei por que insisto tanto em te querer”... “Como vai você”? “Eu preciso saber da sua vida”! Nem que seja “só pra contrariar”.

E ela, na rotineira ausência de cumplicidade conjugal, pensava:
- “Todo dia ele faz diferente, não sei se ele volta da rua, não sei se ele traz um presente, não sei se ele fica na sua. Talvez ele chegue sentido, quem sabe me cobre de beijos? Ou nem me desmancha o vestido? Ou nem me adivinha os desejos”?

Que confusão! É que ele quer uma letra, num acorde de um violão, ela quer um batidão (tum,ti,tum,ti,tum), ele quer um documentário, um filme, algo especial, ela quer uma novela, uma imagem digital com detalhes que mostrem celulites nas mulheres e a cor real da raiz dos cabelos alourados por tinturas mil.

E se ela quer Caras, ele quer um livro. Ela falou pro didjei, ele falou pro maestro: se ela dança, eu ouço uma sinfonia. Ela descia na boquinha da garrafa. Ele, contrariado, descia uma garrafa na boquinha. Não era um 12 anos, mas apaziguava. E ela ralava na boquinha da garrafa e ele ralava com as palavras para encontrar algo que descrevesse tanta “vida besta, meu Deus”!

- “Valei-me Deus, é o fim do nosso amor, onde foi que eu errei? Será que minha ilusão foi dar meu coração com toda força pra essa moça”? Pensava ele.

Se é “cada um no seu quadrado”, uma hora dessas ele vai acabar optando por um triângulo. Mas antes que ela dissesse mais alguma coisa, ele “se instalou feito um posseiro dentro do seu coração” - liga não! Disse ele. “É que no peito de um desafinado também bate um coração”. E o assunto ficou para a próxima vez que precisassem discutir a relação.
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Nota: As palavras, expressões e frases entre aspas são referências a letras de músicas e trechos literários.
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Visitem Cacá
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sábado, 18 de maio de 2013

William Shakespeare: “Soneto I” - Citado por Penélope Charmosa

Dos mais belos seres, queremos mais,
De tal forma que não finde jamais a rosa da beleza,
Mas enquanto as mais maduras decrescem com o tempo,
Seus rebentos jovens possam relembrar suas memórias:

Mas tu, contratada a seus lindos olhos,
És auto-suficiente na luz de tua chama com tua beleza,
E crias a fome, onde está a abundância,
Inimiga de ti mesma, tu, que és tão doce, a ti mesma tão cruel.

Hoje frescamente ornamentas o mundo,
E pareces a única capaz de anunciar a abundância da primavera,
Mas eis que dentro de teu próprio botão enterras tua essência,

E, tolinha, ocasionas um desperdício na natureza,
Tem pena do mundo, ou então isto seria egoísmo,
Consumir o quinhão que ao mundo se deve, e isto ao túmulo, e a ti mesma.
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From fairest creatures we desire increase,
That thereby beauty’s rose might never die,
But as the riper should by time decease,
His tender heir might bear his memory:
But thou, contracted to thine own bright eyes,
Feed’st thy light’st flame with self-substantial fuel,
Making a famine where abundance lies,
Thyself thy foe, to thy sweet self too cruel.
Thou that art now the world’s fresh ornament
And only herald to the gaudy spring,
Within thine own bud buriest thy content
And, tender churl, makest waste in niggarding.
.....Pity the world, or else this glutton be,
.....To eat the world’s due, by the grave and thee.
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sexta-feira, 17 de maio de 2013

O Despertar dos Mágicos - por Kbçapoeta

“O ingênuo Flammarion, o duvidoso Edgar Poe, o suspeito H. G. Wells interessavam-se pelo fenômeno. Ora, por muito fantástico que isto possa parecer, o século XIX oficial demonstrou que a hipnose não existia. O paciente tem tendência para mentir, para simular a fim de agradar ao hipnotizador. É exato. Mas, desde Freud e Morton Price, sabe-se que a personalidade pode ser dividida. A partir de críticas exatas, esse século conseguiu criar uma mitologia negativa, eliminando o menor traço de incógnita no homem, rejeitando qualquer suspeita de mistério.” (p. 18)



E você? Que trecho de livro gostaria de deixar aqui?
Sigmund Freud, Edgar Allan Poe, Louis Pauwels, Jacques Bergier

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Clarice Lispector e a Solidão - Citada por Penélope Charmosa

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Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.
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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Anistia - por Ana

Labaredas me invadem a mente,
Vindo em vagas de algum lugar.
Assalta-me o calor da dor
Que teimei em ignorar.

Me consomem a tranquilidade,
Me impedem de sonhar,
Me perseguem a consciência,
Insistem: devo visitar

Um local dentro de mim
Que lacrei, sem questionar;
Onde encerrei minha sombra
Pra não mais me incomodar.

Encaro, então, a injustiça
De a mim mesma evitar.
Resolvo assumir que possuo
Uma parte a reclamar

O seu direito efetivo
De em mim se manifestar,
De agir sua humanidade
Sem ter vergonha de errar.

Então sigo relutante
Pro meu destino encontrar:
Me permitir ser inteira,
Não mais me auto-julgar.

Descerro a porta, com medo
Daquilo que vou encarar:
Meu lado escuro e cruel
Que muito me faz penar.

Olho, aos poucos, lá pra dentro,
Tremendo só de pensar
No monstro ardiloso e vil
Que logo terei que enfrentar.

Mas me sobrevém a surpresa:
Naquela que eu estava a fitar,
Não mais a força e o poder,
E, sim, humildade exemplar.

No tempo em que foi prisioneira
Refletiu, a se curvar,
Nas suas investidas vãs
De com o bem guerrear.

Já que daquela prisão
Não conseguiu escapar:
Tentou e não conseguiu
As paredes derrubar.

Ao mesmo tempo eu me vi
Senhora do meu pensar.
Não mais estaria à mercê
De seu jeito de atuar:

Com o tempo transcorrido
Amadureci, sem notar;
Agora, fosse o que fosse,
Não me iria assombrar.

Olhamo-nos, longamente,
Com carinho no olhar;
Reconhecemo-nos irmãs
Que habitam o mesmo lugar.

Saímos de lá unidas,
Num só corpo a caminhar.
Em paz, minha alma se alegra:
Pôde as duas libertar.
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domingo, 12 de maio de 2013

Inspiração - por Alba Vieira

Inspiração é a presença de Deus em nós.
Há momentos em que somos apenas um canal para sua expressão. Na verdade, é sempre assim, embora só raras vezes tenhamos essa consciência.
“Contacto a natureza, olho para os galhos de uma árvore percebendo realmente sua essência. Um quintal vazio e cimentado me traz reminiscências de uma infância rica de emoções.”
Sinto-me, agora, permeável ao mundo externo que, ao mesmo tempo, é filtrado, podendo perceber somente o que há de melhor nele.
E esta antena deve ser cada vez mais aprimorada para que possamos fazer a conexão com o nosso interior, com a fagulha divina em nós. Então seremos só beleza, harmonia e doçura no meio desse caos que a cada dia será maior, talvez para acentuar o contraste e estimular os homens ao encontro com eles próprios.
Que aumentem a dor, o desespero, a falta de ética, a decadência moral.
Que os poderosos tenham mais poder e se envolvam nas próprias armadilhas.
Que possam os homens finalmente se encontrar, frente a frente, com a sua verdade e, então, inteiramente despidos de tudo que neles é falso, renascer, vestir outra pele. E que essa pele seja reflexo para um mundo novo, que emergirá das cinzas de um passado destruidor, semente de glória e paz, de afeto e consideração, de fraternidade para todo o sempre. Amém.
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Visitem Alba Vieira
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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Onde Anda Você? - por Ana Maria Guimarães Ferreira

Não te procuro mais,
Não telefono mais para ti
Não mando mais e-mails
Para quê? Você não atende
Não responde
Não manda notícias

Prefiro imaginar que estás
Morto
E assim sofrer como viúva
Que sou deste nosso amor
Difícil acreditar
Que não queres mais me ver
Me ouvir
Nem no skype
Sem câmera
Ou no MSN
Digitando

Não quero crer
Que aquele amor imenso
Aquele amor tão louco
Que nos fazia perder noites de sono
Na internet da vida
Tenha desmoronado
Que você tenha dado
Um delete na minha imagem
Que tenha me colocado
No arquivo morto
Da tua vida

Assim prefiro crer
Que estás morto
Pois se vivo estivesses
Com certeza... Virias correndo
Para meus braços



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Provérbio - Enviado por Therezinha

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Goza se podes, sofre se deves, mas esquece a dor e revive o prazer.
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quinta-feira, 9 de maio de 2013

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Pernas - por Poty

Pernas que satisfazem
Pernas longas
Pernas de meu fetiche
Pernas vêm, andam até mim.

Pernas que me perseguem sem perguntar a mim

Pernas lindas
Pernas no meu caminho
Pernas entrelaçadas que enlaçam a mim

Pernas marcadas
Pernas manchadas de rouge carmim

Pernas chicoteadas
Pernas flageladas que não cabem em mim

Pernas levantadas
Pernas torneadas
Pernas sensuais
Pernas mostradas para mim



Visitem Poty
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A Cor da Fúria - por Ana

O filme tenta, mas não consegue. Não consegue transmitir de forma convincente as mensagens que propõe. Choca um branco sequestrar um negro. E para por aí. No mais, é vazio por incompetência geral.



Sinopse: Choveu
Trailer: Spout
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E você? Que filme gostaria de comentar aqui?
Desmond Nakano

terça-feira, 7 de maio de 2013

Mário Quintana, Machado de Assis, Ventos e Poetas - Citado por Penélope Charmosa

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E melhor se poderia dizer dos poetas o que disse dos ventos Machado de Assis: “A dispersão não lhes tira a unidade, nem a inquietude a constância.”



In “Do Caderno H”.
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domingo, 5 de maio de 2013

Por Nós - por Marília Abduani

E assim correremos pelo mundo:
olhos abertos,
mão na mão,
almas lavadas.
Subiremos no alto, mais alto ponto de uma montanha
e tocaremos o céu.
Dormiremos nas nuvens,
estaremos em paz.
Dançaremos por nada,
viveremos por tudo
morreremos por nós.


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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Amor Além da Vida - por Ana

Romance de base kardecista. Belíssimos cenários.



Sinopse: Cineclick
Trailer: Spout
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E você? Que filme gostaria de comentar?
Vincent Ward