Não se trata simplesmente de ser algo natural ou não. Tampouco se os animais o praticam, afinal, a mensagem de Deus não visa a salvação de animais, mas de humanos. O fato de ser algo “natural” não o legitima perante o Eterno. Todavia, se a Sua Vontade expressa pode ser lida como “um princípio tão frágil” então, como diria Raul Seixas, “faça o que tu queres pois é tudo da lei”. Claro que se deve respeitar os direitos dos homossexuais de serem como quiserem, mas, igualmente, se deve respeitar o direito dos que creem na Palavra de Deus, de a terem por verdadeira. Afinal, sentir desejo por uma pessoa comprometida é natural a todo ser humano, o que não legitima o adultério, ou a poligamia. Afinal, a mensagem do Salvador em momento algum estimula a dar livre curso à natureza, antes adverte: “negue-se, tome sua cruz e siga-me.” Luc 9; 23. Ademais, ensina: ”o homem natural não entende as coisas do Espírito de Deus, pois elas se discernem espiritualmente.” Então, pode ser até inteligente o texto supra, mas em momento algum merece o adjetivo de sábio, ao menos aos olhos dos que creem em Deus, pois “Não há sabedoria nem ciência nem mesmo conselho contra o Senhor.” Pv 10; 22. Abraço!
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Resposta a Duelando Manchetes XI: Homossexualidade, de S. Ribeiro.
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Visitem Leo Santos
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