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sábado, 15 de janeiro de 2011

Duelando Manchetes XI: Homossexualidade (II) - por Leo Santos

Ninguém advogou que a heterossexualidade por si é santificada, portanto, a refutação labora no vazio. Quanto à mensagem de salvação restringir-se às igrejas, seria como dizer que o homossexualismo se mantivesse entre quatro paredes que é seu lugar; contudo, sai às ruas em passeatas, tentando se impor às consciências que o rejeitam. No âmbito filosófico, há distinções claras entre o particular e o universal; quanto ao primeiro, desnecessário explicar o que é, já o conceito de valor universal é aquele que pode ser praticado indistintamente por todos, sem efeito deletério algum. Vamos ver, então, o homossexualismo à luz da filosofia, para fugirmos da bitola fanática e religiosa da Bíblia. Se é um comportamento normal, pode ser adotado por todos os seres humanos. O que aconteceria se, num passe de mágica, o mundo todo se tornasse homossexual? Dentro de cem anos a humanidade acabaria por não gerar mais filhos. Eis o imenso potencial do homossexualismo! Agora, se não é um valor universal, antes, mera propensão particular de alguns, como se pode impor à sociedade que, via de regra, é heterossexual? Há muito, o que se pleiteia não é o direito à prática, mas sua imposição aos demais, inclusive silenciando pregadores para que não denunciem como errado diante de Deus. Ninguém defende, como acusa o sr. Varella, que o sexo seja apenas para a procriação, tampouco, que não possa ser praticado dessa ou daquela forma entre cônjuges, apenas cremos que Deus existe, de fato, e que revelou Sua vontade ao ser humano, a qual veta tal prática.
Penso ser esse um espaço aberto a toda sorte de opinião, contudo, se não é assim, devemos rever muitas publicações, inclusive minhas, eivadas de minha crença em Deus e sua palavra.
A propósito de dignidade, quem define o que é digno? A Bíblia define homossexualismo como abominação, contudo, alguém que nasceu ontem, vocifera: Tal é homossexual, mas é digno... a partir de que parâmetro? Sua opinião? Quanto a sua vale mais que a minha? Quer dizer que a apologia do homossexualismo pode ser feita com argumentos pobres que qualquer um refuta, e deve passar injulgada, sendo vetadas opiniões contrárias? Desculpem, mas, se é assim, não brinco mais...
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Resposta a Duelando Manchetes XI: Homossexualidade (I), de Escrevinhadora.
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Um comentário:

Ana disse...

Nenhuma opinião deve ser vetada, Leo... E acho que aqui isso não ocorre mesmo (ainda bem...). Afinal, estamos aqui para (também) duelar, não é mesmo?
Um abraço.