Há o que observar e condenar até.
Portanto há o que lutar e resistir
Bem como persistir.
Não sei como nem onde encontrá-lo
Mas luto por algo mais que minha incapacidade humana
Ascender em vão é atormentar a Deus.
Ascender em espírito e corpo é conflitivo.
As lutas só se esvaem quando não têm sentido real
As lutas se compensam quando desempenhadas altruisticamente
Minha capacidade humana
Não permite que seja mais, além:
Essa virtude reserva-se para as limitações
Que, na oposta, trago.
Pergunto-me se sou vã
Descubro que sim: embora não me leve
A um suicídio, me traz a morte.
Insatisfação do viver doativo, entregante.
Às, reis, rainhas...
Mãos apressadas, mentes ágeis (malabaristas)
E, tão bastante, comprometidas.
Com o quê?
Ora, porá (ou porás) tudo a perder
Tamanha ingenuidade que trazes,
Grande destato na vigente situação
É disso que corro, decorro e sobre isso discorro!
O Grande, que não Deus, me perdoe
Busco o pequeno dentro do labirinto
Cuja saída difícil existe.
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