Há algum tempo não sei porque ou melhor, acho que sei porque, venho tentando dar um toque diferente a essa coisa de morte.
Palavrinha feia, que pela vida afora me arrepiou, hoje ela começa a ter um aspecto de normalidade.
Tenho me surpreendido pensando em familiares mortos, com a tranquilidade de vê-los ao meu lado, como se ainda estivessem aqui, coisa que há alguns anos não me arriscava a fazer.
Hoje, às vezes, me pego na alta madrugada às lembranças de familiares queridos, já no outro mundo.
Penso que a vida é perfeita. Fugimos da morte a vida toda, como se não fôssemos morrer. E é a própria vida que vai nos fazendo na velhice, caminhar ao encontro dela, com serenidade.
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Visitem Adir Vieira
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Um comentário:
Diza:
Gostei muito do seu texto. A imagem complementou de forma soberba a mensagem. Gostei MUITO MESMO do que eu li.
Superhipermegabeijos de ano novo procê!
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