Senão pelo seu emblema
De representante dominador
Que invade culturas
Dos quintais alheios invasor.
O inglês é uma língua
Como outras tantas
De nações diferentes
Espanhola, portuguesa,
Alemã, nativa, banta.
A crítica é somente de ação
Não da língua sua utilização
Quem entender, parabéns
Pelo contrário, não sei não:
Ana é uma contra cem.
Repito que não sou Fidel
E Ana não é Che, não
Essa história é passado
De tapetes puxados
E minha palavra é mel.
Pensei que no Duelos
Não tivessem marechal
Comandante, coronel
Em geral, nem general
Nem soldado de papel.
Esse papo hierárquico
Me rouba a inspiração
Sai tudo tão erráquico
O sim pode virar não
Censura x Anárquico.
Parece esse papo, ditadura
Parece lance de censura
Borracha pros literários,
Delete para os libertários
Verdadeira linha dura.
Ana, vou te falar a verdade
Te falar bem de frente
Olho no olho que não mente
Respeita a nossa liberdade
Não faz isso novamente.
Resposta a “E Caim Matou Abel...”, de Ana.
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Um comentário:
Comentário por Kbçapoeta — 20 janeiro 2009 @ 0:14
Sigo o destino
Sinto como se estivesse
Em estado de coma
E, tua voz a sussurrar.
vejo tuas mãos sobre a mesa,
Comparada com as minhas
Parece tão pequenas,
Aí me pergunto:
como meu destino,
cabe em sua mão?
vejo que tudo se resolve,
pois é só um pequeno problema;
se meu mundo parece sujo
basta lavar as suas mãos…
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