Ufa! Finalmente!
Sim, consegui usar o limpador de parabrisas do meu carro. Comprado em maio de 2008, só hoje, dia 01 de fevereiro de 2009 consegui a proeza. Está claro que não moro em Santa Catarina. Nem que sou munheca de vaca que compro um carro e deixo-o guardado na garagem enrolado em capas. Sou, sim, residente deste nordeste, bem diferente do restante do Brasil. Todos aqui admirados pela precoce chegada do “inverno”, período em que “Padim Ciço”, apiedado dos seus conterrâneos, derrama umas gotas d’água pelo Ceará.
O engraçado é a análise feita por mim, viajado e morado pelo Brasil a fora, do comportamento do nordestino perante o “dilúvio” de uma garoa, chuva fina ou mesmo uma leve pancada de chuva descontínua. O trânsito, que já é vagaroso, quase parando, fica como que em marcha a ré. Falta de prática com água. Vai um cearense para Manaus. Virgem Santa, será o caos. Trovoadas, relâmpagos, toró dos brabos é o que se presencia por aquelas bandas, mais que nas minhas Minas Gerais montanhosas. Cearense, com certeza, abortaria de tanto susto.
Mas, voltando aos respingos atuais: que beleza, dois dias bastam para se ver o resultado da garoa. O visual amarelado da seca que nos cerca muda como num passe de mágica. Tudo verdinho, em breve florido, um verdadeiro milagre da natureza. Como é bom poder conhecer, vivenciar e saborear os matizes diversos deste país continental!
Sim, consegui usar o limpador de parabrisas do meu carro. Comprado em maio de 2008, só hoje, dia 01 de fevereiro de 2009 consegui a proeza. Está claro que não moro em Santa Catarina. Nem que sou munheca de vaca que compro um carro e deixo-o guardado na garagem enrolado em capas. Sou, sim, residente deste nordeste, bem diferente do restante do Brasil. Todos aqui admirados pela precoce chegada do “inverno”, período em que “Padim Ciço”, apiedado dos seus conterrâneos, derrama umas gotas d’água pelo Ceará.
O engraçado é a análise feita por mim, viajado e morado pelo Brasil a fora, do comportamento do nordestino perante o “dilúvio” de uma garoa, chuva fina ou mesmo uma leve pancada de chuva descontínua. O trânsito, que já é vagaroso, quase parando, fica como que em marcha a ré. Falta de prática com água. Vai um cearense para Manaus. Virgem Santa, será o caos. Trovoadas, relâmpagos, toró dos brabos é o que se presencia por aquelas bandas, mais que nas minhas Minas Gerais montanhosas. Cearense, com certeza, abortaria de tanto susto.
Mas, voltando aos respingos atuais: que beleza, dois dias bastam para se ver o resultado da garoa. O visual amarelado da seca que nos cerca muda como num passe de mágica. Tudo verdinho, em breve florido, um verdadeiro milagre da natureza. Como é bom poder conhecer, vivenciar e saborear os matizes diversos deste país continental!
Visitem Paulo Chinelate
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3 comentários:
Comentário por José Paulo Chienelte — 1 fevereiro 2009 @ 20:18
Amigo,Shintoni.
Muito lisonjeado por ter sido escolhido, pela segunda vez, um artigo meu para publicação em seu blog. Por sinal não merecia eu estar ao meio de tantos autores que floreiam neste veradeiro jardim que é o “Duelos Literários.
Solicito ao amigo corrigir meu nome que Chinelate e se possível incluir nos créditos o nome do nosso blog: http://www.soqueriaentender.com.br.
Saudações
“Seu Paulo”
Comentário por shintoni — 1 fevereiro 2009 @ 21:03
José Paulo:
Correções e créditos ok.
Foi mal.
Um abraço.
Comentário por Ana — 7 fevereiro 2009 @ 14:02
Paulo:
Muito bom o seu Dilúvio! Gostei!
Um abraço.
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