Durante todo o período de existência a humanidade foi guerreira, lutou por tudo o que pensou ter direito sobre.
Mesmo quando não tinha direito ou a razão de lutar por algo se lutava então por ego. E muitas gerações foram afetadas pela cultura primitiva em lutar por seus direitos em vez de usar uma das características que nos difere dos animais, a ferramenta de saber argumentar e o objetivo ser alcançado com inteligência.
O final de confrontos sangrentos depende do respeito que cada um tem por si mesmo. Do que espera que aconteça a ele e então por tabela vai desejar o mesmo para seu vizinho.
Existe uma fronteira entre a incerteza e o medo. A primeira é de como dar o primeiro passo e aprender a lutar com palavras, a segunda é sobre o que pode acontecer àquele que der este passo e se somente ele o der terá sido em vão.
Mahatma Gandhi foi exemplo do primeiro passo que pode não ter consertado a forma de conquistar algo, mas abriu espaço para que outros poucos homens de coragem pudessem ensinar um modo justo e limpo de ter aquilo a que se aspira. E quebrar um pouco o muro da fronteira do medo de agir da forma correta.
Mais do que fazer guerra e tomar posse ao que de fato o pertence, guerra é também um sinônimo de ganância e sadismo (exemplo de ganância é a que ocorre no Brasil entre índios e fazendeiros).
O sadismo fica por conta de quem projeta qual forma de ataque será efetuada, que vai de simples mísseis a armas biológicas (vírus) ou agentes químicos da mais impiedosa forma esperada, como o fósforo branco que, quando em contato com o ar, faz a pessoa entrar em autocombustão.
O principal problema ao começar uma guerra não é a de quantos soldados ou civis serão mortos, mas quantos de seus amigos e familiares vão voltar e vingar sua morte. E o que era um combate talvez até irrisório torna-se de proporção mundial.
As coisas irão se normalizar quando tirarem do poder aqueles loucos que pensam ser normais. Talvez eles ainda não saibam, mas destroem nosso mundo.
Mesmo quando não tinha direito ou a razão de lutar por algo se lutava então por ego. E muitas gerações foram afetadas pela cultura primitiva em lutar por seus direitos em vez de usar uma das características que nos difere dos animais, a ferramenta de saber argumentar e o objetivo ser alcançado com inteligência.
O final de confrontos sangrentos depende do respeito que cada um tem por si mesmo. Do que espera que aconteça a ele e então por tabela vai desejar o mesmo para seu vizinho.
Existe uma fronteira entre a incerteza e o medo. A primeira é de como dar o primeiro passo e aprender a lutar com palavras, a segunda é sobre o que pode acontecer àquele que der este passo e se somente ele o der terá sido em vão.
Mahatma Gandhi foi exemplo do primeiro passo que pode não ter consertado a forma de conquistar algo, mas abriu espaço para que outros poucos homens de coragem pudessem ensinar um modo justo e limpo de ter aquilo a que se aspira. E quebrar um pouco o muro da fronteira do medo de agir da forma correta.
Mais do que fazer guerra e tomar posse ao que de fato o pertence, guerra é também um sinônimo de ganância e sadismo (exemplo de ganância é a que ocorre no Brasil entre índios e fazendeiros).
O sadismo fica por conta de quem projeta qual forma de ataque será efetuada, que vai de simples mísseis a armas biológicas (vírus) ou agentes químicos da mais impiedosa forma esperada, como o fósforo branco que, quando em contato com o ar, faz a pessoa entrar em autocombustão.
O principal problema ao começar uma guerra não é a de quantos soldados ou civis serão mortos, mas quantos de seus amigos e familiares vão voltar e vingar sua morte. E o que era um combate talvez até irrisório torna-se de proporção mundial.
As coisas irão se normalizar quando tirarem do poder aqueles loucos que pensam ser normais. Talvez eles ainda não saibam, mas destroem nosso mundo.
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