Verdades são palavras difíceis, às vezes, de se ouvir com frequência. Quanto mais agi-las...
Não falo sobre aquelas verdades cotidianas às quais diariamente nos embebedecem docilmente entre um encontro e outro pelas ruas, escritórios e retorno a seus lares após o dia todo. Há um comovente bailar de frases ouvidas em situações passadas, pelos anos que se passaram, por conveniência ou por ausência do que se dizer. Penso e, resignado, não me permito mais calar-me ou ficar alheio a tal falta de se discutir a respeito.
Por qual razão ou comodidade, é sempre mais fácil se auto-anular em função de um viver mais tranquilo e tão momentaneamente pacífico, quando em nosso interior sempre fica o receio de não se ter pronunciado a palavra corretamente ou questionar se deveríamos ter sido mais sinceros?
Porquanto, ao sermos ouvidos, temos a plena certeza de nos preocuparmos com nossos interlocutores, a ponto de os conhecer suficientemente e saber como interpretam o que dizemos?
Questões fatídicas ou simples abandono da reflexão? Falta de tempo ou uma imensa aversão a ter que se pensar? Não seria essa a melhor hora para se pensar nisso, já que sobrou esse ‘tempinho’ para ler esse humilde artigo?
O que nos comove nem sempre é que nos cura. Torna-se apenas um breve paliativo.
Já parou e pensou no que estamos nos transformando? Seremos direcionados apenas pelos torpes motivos crônicos que incendeiam a sociedade moderna? Do: ‘quem tem posses tem pose, quem não tem é desdenhado’?
Apartei-me durante um bom tempo de tudo que me é imprescindível. Você também?
Sejam bem-vindos!!!
Divulguem, discutam entre si, me xinguem!
Mas façam um favor, não se deixem passar desapercebidos.
Não falo sobre aquelas verdades cotidianas às quais diariamente nos embebedecem docilmente entre um encontro e outro pelas ruas, escritórios e retorno a seus lares após o dia todo. Há um comovente bailar de frases ouvidas em situações passadas, pelos anos que se passaram, por conveniência ou por ausência do que se dizer. Penso e, resignado, não me permito mais calar-me ou ficar alheio a tal falta de se discutir a respeito.
Por qual razão ou comodidade, é sempre mais fácil se auto-anular em função de um viver mais tranquilo e tão momentaneamente pacífico, quando em nosso interior sempre fica o receio de não se ter pronunciado a palavra corretamente ou questionar se deveríamos ter sido mais sinceros?
Porquanto, ao sermos ouvidos, temos a plena certeza de nos preocuparmos com nossos interlocutores, a ponto de os conhecer suficientemente e saber como interpretam o que dizemos?
Questões fatídicas ou simples abandono da reflexão? Falta de tempo ou uma imensa aversão a ter que se pensar? Não seria essa a melhor hora para se pensar nisso, já que sobrou esse ‘tempinho’ para ler esse humilde artigo?
O que nos comove nem sempre é que nos cura. Torna-se apenas um breve paliativo.
Já parou e pensou no que estamos nos transformando? Seremos direcionados apenas pelos torpes motivos crônicos que incendeiam a sociedade moderna? Do: ‘quem tem posses tem pose, quem não tem é desdenhado’?
Apartei-me durante um bom tempo de tudo que me é imprescindível. Você também?
Sejam bem-vindos!!!
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Mas façam um favor, não se deixem passar desapercebidos.
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Por Mim Mesmo
Não deixem de visualizar!!! Comentem e divulguem!!!!
Ajudem seu amigo a ser criticado!!!!
Muito disso necessito!!!
É só reenviar!!!
Grato, meus amigos!!!
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