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domingo, 14 de novembro de 2010

“Nem Gente, Nem Parafuso” - por Ana

.
Antes de mim não havia nada.
Nem mundo, nem vida. Nada.
Antes de mim, nem carros, nem beleza, nem choro ou amor.
Antes de mim, nem os anjos.
Ou demônios, séquitos, vales, tormentas, casas...
Antes de mim, nem o vazio, solidão, esperança, consolo, exuberância.
Antes de mim, apenas o antes.
Porque
Antes de mim, eu não era nada.
.
.

4 comentários:

Ivi Medau disse...

Adorei, Ana!
Um beijo.

eros.ramirez disse...

Muito bom.

Thiago de Sá. disse...

Eu devo ser um ingrato (na verdade lesado), há muito tempo vejo os seus comentários e não venho agradecer. Perdão pela minha falta de atenção.
Obrigado pelo carinho e palavras.
Abraço e fica com Deus.

Adh2BS disse...

Não era nada?
E quanta poesia faltava?
Dessas como só você diz assim?
Contundente, apaixonada...
Antes de ti
o mundo é que não era nada!

Prezada Ana das lindas poesias, um abraço do
Adhemar.