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domingo, 31 de janeiro de 2010

Fronteiras - por Esther Rogessi

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Esse é um tema bastante abrangente. Podemos dar asas à imaginação... O sentido etimológico da palavra define-a por ponto determinante de um ‘limite’. É a pedra, o ponto, onde sabemos começar e/ou terminar uma área, quer seja em terra, mar ou ar. Objetiva os nossos direitos, trazendo para cada um de nós a conscientização de que não somos únicos e não estamos sós no planeta. Ele não gira exclusivamente e nem isoladamente para um ou alguns, porém para todos.
Ela é precisa, determinante! No entanto, é também... ponto de unificação. Temos que acatar a verdade concreta – demarcada por uma pedra, cerca, muralha etc., visível e silente, até o momento de sua ultrapassagem sem aviso prévio e a sua devida licença –, de que o nosso direito termina onde começa o do próximo...
Em se tratando, de forma pertinente, sobre ‘Literatura Virtual’..., façamos uma analogia sobre a temática em questão: ‘Fronteiras...!’ Verdade é que se fala muito sobre liberdade de expressão escrita e questionamentos outros, pertinentes ao já exposto. Poetas, escritores e aspirantes desejam a liberdade de se expressar sem que venham ser constrangidos pela imaturidade e até distúrbios psíquicos de tantos quantos se dizem escritores e poetas, mas não se dispõem a aceitarem idéias, ideologias e/ou posicionamentos, sobre temáticas múltiplas, contrárias às suas... crendo estar sendo ofendidos, ao identificarem-se com as tais. Em se tratando de escritos religiosos... É com pesar que observo e concluo o fato de que o Senhor Jesus continua sendo crucificado a cada dia. Mesmo após dois mil anos. Pois todas as religiões, todos os credos, ou falta deles, quando expressos literalmente, são respeitados e/ou pouco discutidos, questionados, enquanto que, quando se expõem verdades bíblicas – quer cristãs católicas ou evangélicas, o Deus é o mesmo –, surgem inquietações, discordâncias e até mesmo falta de respeito pelos escritos expostos – ultrapassagem de fronteiras, limites! –, o dever universal do reconhecimento da individualidade do ser humano, sobre suas ideologias e/ou fé. O macumbeiro se expressa e ninguém vai de encontro às suas crenças, o espírita, o budista, o satanista... idem! Porém, ao escrevermos sobre passagens bíblicas... Logo, alguém se pronuncia dizendo: “cada um tem o direito de exercer a sua fé!O mais espantoso é que estes não se apercebem de que esta frase denota perseguição, opressão e discriminação por parte de quem se acha discriminado! Como se pode entender...?
Cristo continua e será sempre O CRISTO!
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