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Caríssimos amigos:
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Caríssimos amigos:
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Hoje foram publicados apenas os textos referentes ao Tema do Mês:
“Histórias Fantásticas” (sugestão de Alba Vieira).
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Participantes
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Alba Vieira
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Ana
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Ana
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Saulo Rosa
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Muito obrigado a todos que colaboraram com esta “blogagem coletiva”!
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Um grande abraço!
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11 comentários:
Ok. Pode publicar.
Raul Cordeiro
www.avidadaspalavras.net
Tenho algumas estórias fantásticas também. Só nunca as publiquei....
Meio sonho.
Eu nunca pensei que por outra vez eu sentiria falta de sua ausencia.
mais acho que todas suas palavras secarão, e já passou da hora deu ir embora daqui.
me deiche ir chorar minha infancia perdida sem paternidade.
e te juro e acredito que ainda você possa dormir em paz.
foi como um adeus sem despedidas, sem abraços. e tudo se secou! e eu jurava que você era importante
eu fui pra você a consequencia de um ato de diversão deichado para traz. mais o amor que eu sentia por você se cansou de mim mais ainda sinto a ligação de que não sairei desse labirinto que sempre me faz recordar seu olhar disfasado.
hen? em nen um de seus pensadelos você chorou sua ausencia por mim? acalme-se!
vai e tome um belo copo d’gua com açucar que logo depois veras, que tudo era uma bela chuva obscura, e que você me ama e que se arepende de tudo que não fez, sabendo que já é tarde de mais. e que este sim é um meio sonho. e tente não chorar tanto nele pos lamento em dizer mais não estarei mais aqui pra secar suas lagrimas com aquele todo cuidado, afeto e carinho.
pos tudo se secou. e se foi igual a você. e se não acreditar olhe em meus olhos e veras.
não quer mais lagrimas? tente não se afogar no mesmo mar novamente a cometer o mesmo erro com o proximo.
me lembro daquele antigo dia minha vontade era de te ter jogado da sacada com todas aquelas suas tonterias de falsidade. mais sei que ainda tenho um caração bom e iria chorar pelo ato em seus aposentos, mesmo hojê sem amor dentro de mim, e a vida é curta pra me ficar aqui nesse capitulo perdendo tempo com você.não pensava que a simples falta do ato poderia me despertar tanta dor, com aquele ultimo abraço amargo e um bando de palaras falsas, bastou para despertar minha atenção. preferia que tivesse me ofendido com mãs palavras não sobrias a ter cometido este ato tão congelado, mais quando você vai entender que eu não preferia um carrinho azul, dei meu amor inocente juvenil e você o prefiriu infeitalo com bombons e roupas de seda, tentanto me fazer entender que essas coisas irão combater sua ausência. mais você roubou minha felicidade, rasgou todas as roupas de seda, cuspiu o vinho caro em seu proprio copo de plástico. eu?
me perco nas ruas, vou a beira do mar quando ha chuva, e desabafo com as frisas, fico lá ate o dia seguinte amanhecer, as lembranças vão embora, anoitece e elas criam bolhas de ar e vão embora, durmo e em meus pesadelos elas se estorão me despertanto a realidade otra vez.
yuri da Silva Costa
Shintoni,
São mais ou menos um da manhã e com muita calma estou eu aqui, admirando o Duelos.
Você é imbatível nas coisas que faz, que preciosidade se tornou esse site com S maiúsculo! Que show de cultura! que abrangência nos assuntos, que complexidade de pensamentos. No dia corrido, vc lê um assunto ou outro, mas na calma da noite vc envereda por outros caminhos.Parabéns!
Que delícia e que relaxamento, ler suas paródias.
Amei!!
bjs auspiciosos,
Diza
CONTADO
Dele, o olhar desviado no ônibus que nunca cessa sem perguntas (oh!)e sem lógicas desta realidade que pelo silêncio, com certeza, é irreal.
Dele, me afasto sozinho como em um instinto, mas o limiar do que estamos agora é um destino, que fantasticamente (!) não lhe permite pular em cima de mim, e arrancar-me as uvas e as meias e os botões (!). Eu e meus êxtases fantasiosos... o mundo que não me enxerga com óculos de proteção sabe estes êxtases fantasmagóricos.
Dele, no outro lado do corredor, dele, pra onde recuso curvar o pescoço, dele, que não me chama e imprecisa as narrativas convencionais que nos servem tanto a imaginar uma história confortável e excelente; dele onde escapa meu desejo,
nele,
estocarei meu corpo das chuvas daqui de São Luís, e quando chegar em casa, entenderei (como se entende café amargo)quantos devaneios são necessários a estofar uma viagem
A intenção original era de ser. Mas vc publicando de qualquer jeito tá bom. Um abraço.
Eu tenho uma, mas não sei se vale a pena...é meio idiota =s (tirando algumas partes)...Mas enfim (quem sabe eu te mando hehe, até o dia 30)
Sei que esse não é o tipo de blog que fica colecionando prêmios, selos, etc...Mas...eu recebí este selinho e estou passando pra você (;
Dá uma olhada lá no meu blog... http://oquesobradobagaco.blogspot.com/2009/07/selinho.html
Beijo!
Ah, de nada, vocês merecem (:
O sorteio é uma boa idéia...
Adoro escrever, o que falta é tempo...
Ok...dá uma olhada na minha história lá no Apenas o Interessante. Se você achar que vale a pena, se enquadra direitinho no tema e talz...pode postar (;
História fantástica do Jorge
Meu São José, meu fetiche.
Minha fé se mantém irredutível até hoje e sempre se fortalece com as minhas visitas ao Templo de São José, na rua Primeiro de Março,no Rio de Janeiro,local onde pude sentir sua presença bem de perto, quase que fisicamente.
Em todas as turbulências de minha vida, era no silêncio daquela Basílica, que eu encontrava a concentração devida e as respostas a todas as perguntas que eu fazia ao meu Santo conselheiro.
Foram nos diversos momentos de busca de uma nova carreira profissional, que eu encontrei a segurança, nas tomadas de decisões e nos caminhos por onde seguir.
Sei com bastante certeza, que ocupei tanto o meu protetor, que ele acabou por me colocar bem junto dele, ali bem em frente ao Forum, onde permaneci por mais de doze anos,trabalhando num Grupo Cimenteiro.
Ali mesmo, tive a oportunidade de confirmar, mais uma vez, a sua proteção e a certeza de que eu estava verdadeiramente, sob seu manto e seu cajado.
Num determinado dia, em que fui convidado para almoçar com amigos de profissão, num restaurante bem em frente à Igreja, estava eu me dirigindo para o restaurante, quando fiz menção de atravessar a Rua Primeiro de Março e não sei porque motivo, ao invés de atravessar, eu dei um passo para trás, o suficiente para que um carro de aluguel esbarrasse em mim e em seguida, me jogasse para cima do seu teto, onde vivi segundos de incerteza.
Enquanto eu viajava no ar e pensava sobre o que seria de mim, em frações de segundos, pude sentir que pousava de pé, na ponta da calçada.
Do outro lado da rua um senhor, mero expectador do fato, em aplausos gritava:- Bravo! Bravo, parece até um doublê de cinema. Eu, muito assustado, ainda comtemplei o taxí, que seguia em zig-zag a uns setenta quilômetros pela Avenida.
Passei a me observar, percorrendo rapidamente as mãos por todo o corpo e senti que tinha sido apenas um grande susto, apesar de minha roupa estar amarelada do lado esquerdo, revelando a cor da tinta do carro nela impregnada. Apenas um pequeno corte no pulso, que nem sangrava e só ardia, provocado pela pulseira do meu relógio, me incomodava e firmava o que havia ocorrido.
Agradecido ao bom São José, não deixei de comparecer ao almoço combinado. Estive no restaurante com toda a fé e galhardia e quando indagaram sobre as manchas na minha roupa, expliquei prontamente, que eram do carro que havia me atropelado.
Com aquele fato verídico, somente eu posso crer numa coisa nesta vida, assim como temos, o dia certo para nascer, também temos o nosso dia certo para morrer. Mas ainda posso afirmar que quem tem padrinho não morre pagão!
Gente!
Adoro o Tema do Mês!
Demais mesmo!
Valeu, shintoni!
Beijos a todos!
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