Dele, o olhar desviado no ônibus que nunca cessa sem perguntas (oh!) e sem lógicas desta realidade que pelo silêncio, com certeza, é irreal.
Dele, me afasto sozinho como em um instinto, mas o limiar do que estamos agora é um destino, que fantasticamente (!) não lhe permite pular em cima de mim, e arrancar-me as uvas e as meias e os botões (!). Eu e meus êxtases fantasiosos... o mundo que não me enxerga com óculos de proteção sabe estes êxtases fantasmagóricos.
Dele, no outro lado do corredor, dele, pra onde recuso curvar o pescoço, dele, que não me chama e imprecisa as narrativas convencionais que nos servem tanto a imaginar uma história confortável e excelente; dele onde escapa meu desejo,
nele,
estocarei meu corpo das chuvas daqui de São Luís, e quando chegar em casa, entenderei (como se entende café amargo) quantos devaneios são necessários a estofar uma viagem.
Dele, me afasto sozinho como em um instinto, mas o limiar do que estamos agora é um destino, que fantasticamente (!) não lhe permite pular em cima de mim, e arrancar-me as uvas e as meias e os botões (!). Eu e meus êxtases fantasiosos... o mundo que não me enxerga com óculos de proteção sabe estes êxtases fantasmagóricos.
Dele, no outro lado do corredor, dele, pra onde recuso curvar o pescoço, dele, que não me chama e imprecisa as narrativas convencionais que nos servem tanto a imaginar uma história confortável e excelente; dele onde escapa meu desejo,
nele,
estocarei meu corpo das chuvas daqui de São Luís, e quando chegar em casa, entenderei (como se entende café amargo) quantos devaneios são necessários a estofar uma viagem.
Visitem S. Ribeiro
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2 comentários:
Grande Ribeiro!
Sabia que você não ia faltar neste Tema! Ótimo!
Beijo!
Sibiliníssimo Ribeiro:
Poxa, que pena que você não pôde assistir ao duelochat...
A plateia deu um show fantástico!
E obrigada por torcer pra mim!
Meu amigão!
Beijão! :D
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