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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Silêncio Solitário na Casa Enorme - por Luiz de Almeida Neto

A voz falta, palpita a garganta
Falta fôlego, as pernas cansam
A cabeça lateja
De tanta esperança

E em vez da desgraça
Que antes seria melhor
que toda essa agonia
o momento se prolonga

A casa vazia, um livro cai
em um cômodo distante
A vida sai por um instante
e se esvai
Ainda não era você que tinha chegado
pra acertar as minhas contas
Ainda não fora a iminência do destino
e eu ainda agüento um pouco mais

.

3 comentários:

Anônimo disse...

Comentário por Andressa — 15 dezembro 2008 @ 14:33

tão poeta esse meu namorado ;*****

Anônimo disse...

Comentário por Ana — 19 dezembro 2008 @ 8:54

Muito bonita a poesia. Parabéns.

Anônimo disse...

Comentário por Diza — 10 janeiro 2009 @ 17:16

Ai, que aflição! fiquei passando mal, tenho certeza de que não aguentaria… desculpe, foi mal