Encouraçada pelo medo avanço trôpega e hesitante pela vida.
Apesar das incontáveis experiências semelhantes já vividas,
ainda me deixo envolver pela ameaça do desconhecido
e insisto em negar a possibilidade da paz interior.
Preciso saltar no algodão doce e rosa que a confiança nos oferece sempre,
dançar rodopiando entrelaçada com minha alma,
iluminada pelo facho da luz benfazeja do luminoso;
não duvidar, não tentar controlar,
apenas entregar-me à certeza de que tudo é perfeito
e me deixar levar pelas mãos amorosas da vida.
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Um comentário:
Comentário por Ana — 1 janeiro 2009 @ 12:03
Importantíssima mensagem! Isso é paz verdadeira!
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