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O torpor, contínuo
Frágil habilidade
Continuamente se fornece
Mas não se pode possuir
Aflora a mente
Desfalca seu pensar
Atravessa a cortina reluzente
A visão distorcida
O ar falta
Falta a presença
Não há ninguém lá fora
Só quem eu queira
O querer agora é meu
Único!
Quem pode me impedir
Desejo e não possuo
Só a lembrança
Essa não me abandona
Agora é cristalinidade
A pura transparência do pré-suicida
Falta algo?
Que não seja o que desejo!
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