Que, majestoso, te contempla enquanto dormes
Tal como eu, que vigio-te conforme
Sonhas teu sonho, puro e doce como o mel
Tão belo sonho me traz preocupação:
Que dessa doçura não queiras acordar
Se for o caso, que nele eu tenha lugar
E nossos passos lado a lado estarão
Um raio de luz atravessa a janela
Mostra teu rosto em traços de aquarela
Para este tolo, que ainda te vigia
Quando abrires os teus olhos, de repente
E acordares de teu sono tão contente
Serei o primeiro a te dizer “Bom dia!”
Visitem Gio
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2 comentários:
Gio, às vezes você é tão romântico que nem parece aquele sem-vergonha desaforado que duela comigo.
O Monge é que é o sem-vergonha? Ahh, tá...
Vou ignorar essa parte, e agradecer o elogio ^^
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