De nada a esse animal serei atenta
Nunca, e com tal frieza, e sempre, e tanta
Que mesmo diante dessa jamanta,
Dela não se ocupará minha garganta.
Vou desmascará-lo em cada argumento
E pra seu terror cada vez mais me abrilhanto
Ao rir meu riso e derramar seu pranto,
Pro seu pesar, até seu passamento.
E assim, quando em breve te triture
Esta Samurai, e te ponha no esquife,
Acabará de vez este seu melodrama.
Eu apenas direi sobre tu, patife:
É tão ruim que o corpo ninguém reclama,
Não se ouve uma prece que alguém murmure.
Resposta a Soneto da Terceira Idade, de Gio.
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2 comentários:
Ai, Ana, num guento! KKKKKKK
Gostou, madrinha? Obrigada pelo elogio!
Beijo.
Em tempo:
ELE MERECE!!!! ELE MERECE!!!! ELE MERECE!!!! ELE MERECE!!!!
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