Pedindo para aguardar
Que eu me acerte no serviço
Pra poder te sustentar.
Sei que sua alma espera
Habitar um corpo humano.
Um pouco de paciência,
É o que peço... mais um ano.
Já sinto suas mãozinhas,
Já te vejo nos meus sonhos,
Você me espera, eu te espero
Com este rostinho risonho.
Me dê só mais um tempinho,
É o que preciso... por favor...
É que alma não entende...
Não se vive só de amor...
Poesia cujos título e primeiro verso foram utilizados
para a versão coletiva Ao Filho que Não Nasceu - As Nossas Poesias XI.
para a versão coletiva Ao Filho que Não Nasceu - As Nossas Poesias XI.
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2 comentários:
lindissimo...
p.s.: acho possível se viver de amor, a inveja da sociedade é que nos odiaria por viver amando.
Obrigada, Vagner.
Tá certo... Concordo com seu PS. Mas no caso de um bebê, a coisa é meio diferente, não é?
Abraço.
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