que me torna a face sem sangue
minhas ações debilitadas
meu peito pungente
meus órgãos vitais sem airosidade.
Só a desventura prevalece
sinto-me uma diminuta criatura
nunca mais as calorosas aglomerações
corresponderam às minhas expectativas.
Que lúgubre o meu viver!
Neste meu solitário subsistir
só me alumbrarei com
extremo prazer se
puder desfrutar novamente
de sua delgada presença.
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Um comentário:
Comentário por Ana — 24 janeiro 2009 @ 11:28
O título foi demais! Adorei a relação com o conteúdo da poesia! Parabéns!
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