Só se compara à lua cheia, plena
Que resplandece lá no céu, serena
E enche de luz o meu olhar vazio
Amiga dessa e, sei, de outras vidas
Conheço o seu olhar de outras eras
De outros mundos, de outras esferas
Sorriso que curou-me outras feridas
É doce a voz dessa mulher, candura
Que sabe ser feliz, mulher poeta
Sutil e ao mesmo tempo tão concreta
Criança e ao mesmo tempo tão madura
É ímpar a mulher que anuncio
É ímpar a mulher
É ímpar
.
2 comentários:
Comentário por Léo... — 17 janeiro 2009 @ 22:26
oô
Sem
Tindo
Vento s
Em
AL (u) GO –
ME
do
Chão
Vão
Caio
NE
m E
Ralo
Ferro
Abaixo
Léo…
Comentário por Ana — 22 janeiro 2009 @ 16:55
Casé, muito bom seu poema! Adorei!
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