Que nunca ficou velho.
Um cérebro que talvez fique a maquinar;
estratégias,
para explorar esse lugar.
Tenho terra, flores e vermes.
O que mais posso querer?
Quando em pé comia o alimento,
Que a terra dizia merecer.
Nada mais justo!
Doar-me às larvas.
Voltar para terra,
com esses olhos;
que ela há de comer.
.
Um comentário:
Comentário por Ana — 3 fevereiro 2009 @ 13:57
Adorei! Pancadão! Parabéns!
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