Cavaleiro das nuvens me apresento,
dia e noite ao sabor do vento norte.
Não garanto saber aonde estou.
O meu rumo é o vento que imprime.
Minha meta é aquela que reprime
a certeza de saber pra onde vou.
Meu destino, eu não sei onde ficou,
e se passei por aqui foi pura sorte,
rebanhando a vida e não a morte,
cavalgando, contorno o desalento.
Cavaleiro das nuvens me apresento,
dia e noite ao sabor do vento norte.
Moita pegou este mote no blog de Antoniel Campos, Poros e Cendais,
que, por sua vez, pegou no blog de Márcia Maia, Tábua de Marés.
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que, por sua vez, pegou no blog de Márcia Maia, Tábua de Marés.
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2 comentários:
Comentário por Ana — 11 fevereiro 2009 @ 14:47
Moita:
O mote é lindo!
E a forma como você o desenvolveu foi demais!
Um abraço!
Ana
Poderia ser um pouco diferente.
Só pra você treinar aquelas regrinhas que te passei.
Não garanto saber aonde estou.
O meu rumo é o vento que imprime.
Minha meta é aquela que reprime
a certeza de saber pra onde vou.
Meu destino, eu não sei onde ficou,
e se passei por aqui foi pura sorte,
se duvídas, te mostro o passaporte
e visível, lerás no documento;
cavaleiro das nuvens, me apresento,
dia e noite ao sabor do vento norte.
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