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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Amanhã - por Poty

Amanhã talvez, mas hoje pode ser…
Não deixemos para depois o que podemos fazer aqui e agora…
Amanhã porque, se posso te dar hoje!
Amanhã pode ser tarde, então faremos o que somos capazes hoje!
Amanhã ficará o que não acabamos, mas hoje faremos o que corpo agüenta, porque amanhã talvez esteja cansado.

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2 comentários:

Anônimo disse...

Comentário por Raimundo Bertuleza — 18 janeiro 2009 @ 16:43

Enigma
Imagino tanto que escrevo.
Viajo tanto que fico a voar.
Desejo tanto que estou sensível.
Amo até demais!
Observo tanto que nem sinto que estou sendo observado.
Penso demais que às vezes nem me dou conta.
Namoro tanto que nem percebo que passou o tempo.
Danço muito que não vejo a hora passar… Vou até o dia raiar!
Gosto muito de bater papo e nem tenho vontade de sair da roda.
Debato, discuto sem cansar… Incito o conflito porque dele seremos reais, dai surge pensamentos desleais… Cai por terra a hipocrisia.
Falarei do virtual porque são necessidades fatais e escondem a coragem de fazer de fato.
Fico em silêncio às vezes para poder revitalizar as minhas energias, mas também em não querer falar, apenas calar!
Tento inutilmente, - mas com a utilidade que um mortal sabe que tem, - viver de um jeito sem querer (querendo) que os outros não querem.
Somos o próprio enigma!
Poty – 08/01/2009

Anônimo disse...

Comentário por Raimundo Bertuleza — 18 janeiro 2009 @ 16:45

Pequeno Pardal (Piaf)

Entre seu mundo de sofrimento…
Criada em prostíbulos,
Circo,
Bares
E na rua cantando (para comer cantava)
Foi descoberto para o sucesso.

Presa em seus tormentos que a fez crescer com idas e vindas.
Voltava ao seu mundo de criança,
De sofrimento,
De bebidas constantes,
Mas foi encontrada para seu dom natural…
Uma eterna guerra dentro de si!
… Amigos de ruas (cafetão), bebida e os que encontram para o mundo da música e do sucesso.

Continuava assim o pequeno pardal,
Entre o vôo livre e a prisão de sua vida que a consumia em tragédias,
Mas um eterno pardal com asas a voar por causa do amor!
Foi o que a sustentou!

“Não, absolutamente nada” fica aqui marcada esta frase de uma letra da música em seus últimos momentos, que dizia ser a marca de sua própria vida.

Ela esbanjou amor com intensidade,
Viveu cada momento como se fosse o último,
Enfim, tudo foi intenso com Ela!

Viva Piaf, o Pequeno Pardal!
Poty –