As estações seguem lá fora
De forma contínua e cíclica
Mas mudam também dentro de nós
Às vezes brandas, às vezes cínicas.
Há primaveras dos amores,
Invernos de desilusões
Verões de inúmeros sabores
Outonos que recolhem emoções.
E assim seguem as naturezas,
As nossas e a que nos rodeia...
As internas, tão mutáveis,
A outra, certa como a lua cheia...
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Definições
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Querido Brógui, Uma das Coroas de Cristo que ornam os pitocos da calçada
foi abduzida na calada da noite. Alienígenas? Eu quero acreditar. Mas não
acredito...
Um comentário:
Legal, Soraya!
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