pinta a tolice dos nossos lábios,
e a amada nem o nota;
Também comigo já fez,
dizer duas palavras em parco inglês,
e ler no olhar amado: “poliglota”.
O amor é tão duro que parecemos gelatina,
desmonta nossas defesas,
quando a amada se aproxima;
Também a mim desmontou,
quando numa gafe ela errou
e observei: “Esperta essa menina”.
O amor é tão complexo, que nexo ignora,
não pede nem dá razões,
é absoluto quando aflora.
Também eu não entendi,
quando seu afago recebi,
tampouco quando foi embora…
O amor é tão ímpar como vinte um,
nada se lhe pode comparar,
nenhum sentimento, nenhum;
Também eu já fui meio,
mas quando o vaso está cheio,
os dois perfazem um…
Visitem Leo Santos
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3 comentários:
O amor segue sempre a sua rota
De nos deixar com cara de idota...
Leo:
Mais um poema incrível!
Um abraço.
É, Gio, podiscrê...
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