Sei que não é
É que devo aprender a aceitar
Resguardar-me da devastação que o orgulho provoca
Devo curvar-me ainda uma vez
Rir do que me tornei e parecia não ser capaz de atingir
Em meio à estranheza
É que me reconheço ainda mais
A inutilidade só existe para os que não enxergam
Permito-me a expansão por mais que as paredes se espessem
Garanto a minha elevação apesar daquilo que me oprime
Tento buscar sentido no que me parece desprovido de qualquer finalidade
Estou acima porque vivo em espírito.
Visitem Alba Vieira
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Um comentário:
Gostei, Alba! Muito bom!
Beijos.
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