Muitos já compreenderam o novo paradigma, este que diz que nós estamos ligados a tudo o que existe, que aquilo que afeta a um atingirá certamente a todos, ainda que não percebamos. Nada se move no universo sem que afete a todos. Mas quantos de nós experimentam isto no dia a dia? Nós somos seres de luz, temos o que chamam Deus dentro de nós mesmos: assim, somos capazes de muito mais do que sabemos. Podemos fazer o que se considera mágica. Mas, para realizarmos magia, devemos antes admitir magia no nosso sistema de crenças.
A nossa realidade é aquilo em que acreditamos. O que faz parte da crença de cada um de nós neste momento? Será que acreditamos na perfeição? Será que vendo o que acontece neste mundo podemos acreditar? De todos os lados nos chegam as piores notícias: as imagens são aterradoras, os sons nos transmitem horrores ocorridos em todas as partes do mundo, o ser humano está degradado ao nível mais rasteiro. Estamos acabando com o meio ambiente. As crianças que nascem hoje ouvem todos repetirem que estamos no fim do mundo, que o mundo é feio, triste, injusto, absurdo. A vida foi banalizada, as emoções foram rebaixadas em relação à razão e, paradoxalmente, somos cada vez mais insanos. As crianças crescem esperando o pior. E o pior continua piorando, acontece tudo do jeito que esperamos.
Mas, este fim do mundo bem que poderia ser este mundo inglório, este mundo de pernas para o ar, este mundo feio, indigno, estampado nas páginas dos jornais, veiculado nas telas, ouvido em toda a parte como sons de dor e agonia. Podemos sim decretar o fim deste mundo de uma hora para a outra.
Eu creio nisto porque há sementes espalhadas por aí. São seres que habitam todas as partes do mundo e que estão coadunados com esta nova realidade, que se expressam de acordo com as leis da natureza, que esboçam a perfeição. E estes seres estão influenciando outros tantos e um dia, que não está tão distante, esta página de indignidade terá sido virada e seremos testemunhas de novas notícias. Será a hegemonia da perfeição.
E as crianças que nascerem formarão seus sistemas de crenças de acordo com a nova realidade onde o amor será a lei, curas espontâneas serão a regra, a paz, a justiça, a beleza, a ausência de dor e sofrimento, a harmonia serão consideradas absolutamente normais.
Se, como têm provado os fatos, o homem continuar seguindo o que ocorre com ratos e macacos, assim será.
Visitem Alba Vieira
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Um comentário:
Podiscrê, Alba! O mundo precisa de mudanças mesmo! E urgentemente! Mas não sei se as coisas se darão desta forma...
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