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BRANCO É BRANCO, PRETO É PRETO
Esta questão de cor de pele não traria qualquer problema se pudéssemos nos comportar em relação a isto como meros observadores, sem que nossa avaliação resultasse em catalogações com as suas consequencias.
Assim, como disse a magnífica Dona Canô, o fulano seria preto e chamado de preto naturalmente, assim como nos referiríamos ao branco como branco. Seria simples assim.
E num país de miscigenação forte é risível tentar dividir a população em um sistema de cores e raças. Todos nós somos a mistura de brancos (portugueses), índios e negros (africanos) e pronto. Corre em nossas veias sangue negro sim, mesmo que nossa pele seja a mais nívea.
É ridículo tentar enquadrar alguém como pardo. O que é o pardo? Qual a gradação que vale entre o branco e o negro na cor da pele? Surgirão as eternas dúvidas e o que mandará na hora de se auto-declarar serão as conveniências de cada cor em dado momento de vida da dita sociedade.
Que vontade eu tenho que chegue logo o dia em que impere a simplicidade e se possa apenas observar a pele de alguém e decidir que cor ela tem sem que haja qualquer vinculação de vantagens ou desvantagens.
Porque, considerando toda a humanidade, a cor da pele é só mais um detalhe no físico de alguém. E o físico é só uma parte da natureza daquela pessoa que inclui também o emocional, o mental e o espiritual. Logo, quando lidamos com a realidade é impossível não enxergar o absurdo da segregação racial a partir da cor da pele.
E no caldeirão chamado Brasil, então, é hilário estabelecer estes limites e instituir benesses baseadas neles, principalmente numa questão tão importante na vida de uma pessoa como a oportunidade de entrar para uma universidade. Vincular a cor da pele à distribuição de vagas é mais uma opção estabelecida por ensandecidos e, portanto, só poderá gerar dúvidas e infindáveis contendas.
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BRANCO É BRANCO, PRETO É PRETO
Esta questão de cor de pele não traria qualquer problema se pudéssemos nos comportar em relação a isto como meros observadores, sem que nossa avaliação resultasse em catalogações com as suas consequencias.
Assim, como disse a magnífica Dona Canô, o fulano seria preto e chamado de preto naturalmente, assim como nos referiríamos ao branco como branco. Seria simples assim.
E num país de miscigenação forte é risível tentar dividir a população em um sistema de cores e raças. Todos nós somos a mistura de brancos (portugueses), índios e negros (africanos) e pronto. Corre em nossas veias sangue negro sim, mesmo que nossa pele seja a mais nívea.
É ridículo tentar enquadrar alguém como pardo. O que é o pardo? Qual a gradação que vale entre o branco e o negro na cor da pele? Surgirão as eternas dúvidas e o que mandará na hora de se auto-declarar serão as conveniências de cada cor em dado momento de vida da dita sociedade.
Que vontade eu tenho que chegue logo o dia em que impere a simplicidade e se possa apenas observar a pele de alguém e decidir que cor ela tem sem que haja qualquer vinculação de vantagens ou desvantagens.
Porque, considerando toda a humanidade, a cor da pele é só mais um detalhe no físico de alguém. E o físico é só uma parte da natureza daquela pessoa que inclui também o emocional, o mental e o espiritual. Logo, quando lidamos com a realidade é impossível não enxergar o absurdo da segregação racial a partir da cor da pele.
E no caldeirão chamado Brasil, então, é hilário estabelecer estes limites e instituir benesses baseadas neles, principalmente numa questão tão importante na vida de uma pessoa como a oportunidade de entrar para uma universidade. Vincular a cor da pele à distribuição de vagas é mais uma opção estabelecida por ensandecidos e, portanto, só poderá gerar dúvidas e infindáveis contendas.
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