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ÊTA, TEMA DIFÍCIL!
Eutanásia é tema difícil porque se relaciona com a morte, este tabu intransponível do qual a maioria das pessoas nem quer se aproximar. Morte, é bom pensar sempre que só acontece com os outros e melhor ainda, com aqueles que estão bem longe de nós, não fazem parte de nossa família ou relações.
Assim entendo porque este tema está proposto no Duelos desde o dia 11/04 e até agora ninguém escreveu sobre ele.
Para mim, assim como o aborto, eutanásia é uma questão de direito. Devemos ter todas as opções possíveis para fazermos nossas escolhas. Mas é claro, que a informação deve ser vasta e a possibilidade de trocar experiências sobre o tema tem que acontecer bem antes que isto figure como uma ocorrência em nossa vida sobre a qual precisemos decidir.
É um assunto tão complexo e polêmico, já que envolve morte, culpa, espiritualidade, doação de órgãos, limite de vida, sofrimento, reencarnação, vitimização, medo, raiva, tantos outros aspectos do humano, sobrehumano, sendo difícil emitir uma opinião sem que se caia na realidade de que é preciso ainda aprofundar a discussão.
Numa sociedade como a nossa, bem diferente da realidade que existe na Suíça, legalizar a eutanásia pode ser temerário. Até lá resta a opção velada, que acaba sendo rotina nas UTI’s, manipulada por consciências que, muitas vezes, não se coadunam com as do interessado ou de seus familiares.
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ÊTA, TEMA DIFÍCIL!
Eutanásia é tema difícil porque se relaciona com a morte, este tabu intransponível do qual a maioria das pessoas nem quer se aproximar. Morte, é bom pensar sempre que só acontece com os outros e melhor ainda, com aqueles que estão bem longe de nós, não fazem parte de nossa família ou relações.
Assim entendo porque este tema está proposto no Duelos desde o dia 11/04 e até agora ninguém escreveu sobre ele.
Para mim, assim como o aborto, eutanásia é uma questão de direito. Devemos ter todas as opções possíveis para fazermos nossas escolhas. Mas é claro, que a informação deve ser vasta e a possibilidade de trocar experiências sobre o tema tem que acontecer bem antes que isto figure como uma ocorrência em nossa vida sobre a qual precisemos decidir.
É um assunto tão complexo e polêmico, já que envolve morte, culpa, espiritualidade, doação de órgãos, limite de vida, sofrimento, reencarnação, vitimização, medo, raiva, tantos outros aspectos do humano, sobrehumano, sendo difícil emitir uma opinião sem que se caia na realidade de que é preciso ainda aprofundar a discussão.
Numa sociedade como a nossa, bem diferente da realidade que existe na Suíça, legalizar a eutanásia pode ser temerário. Até lá resta a opção velada, que acaba sendo rotina nas UTI’s, manipulada por consciências que, muitas vezes, não se coadunam com as do interessado ou de seus familiares.
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Um comentário:
Se no silêncio das UTIs um anônimo, por compaixão ou por se considerar dotado de poderes divinos pode tomar a decisão por nós, não seria melhor que a lei garantisse a cada um a possibilidade de escolha?
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