Com humor muito fraquin
Sinto é pavor das pessoas
Que desejam o meu fim
Porque tenho duas sombrinhas
Que trago ao meu redor
Preciso ser cada dia
Uma pessoa melhor
Por isso é cego quem vê
Coisa muito melhorada
E não que escondo em meu ser
A grande mãe abestada
Diferente de uns e outros
Que não têm esses degraus
Por serem pessoas maiores,
Vivem mais, não vêem os maus
Tiram as pessoas por si mesmas
Ingenuidade familiar
Nunca, jamais esquecerei
Minha irmã Ana a me mimar!
Resposta a “Parabéns, Minha Irmã!”, de Ana.
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Um comentário:
Tu não tá fraca nem acabada,
Só tá um pouco cansada...
E por tanto te gostar
Eu vou sempre te mimar!
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