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sábado, 7 de março de 2009

Machado de Assis e Paulo Coelho - por Ana

Bem, Bruno, vamos conversar aqui na salinha branquinha deste aprazível lugar, como se estivéssemos todos sentados às mesinhas de um litercafé...
Como eu disse que não gostava de Machado, quero esclarecer que eu não fui traumatizada pela escola, já que o conheci antes de os professores mo apresentarem (ai, baixou o Machadão! rsrs). Não que eu ache que você está se referindo a minha postagem em seu texto, estou só esclarecendo.
Se você ficou traumatizado com ele, com certeza teve duas razões: a escola (como você diz) e o próprio! (rsrs)
Ele é chato! Muito chato! CHATO, CHATO, CHATÉRRIMO! Não dá pra gostar de ler, não flui... O Machado é marrom, pesado de descrições, chatão mesmo. Você interrompe a leitura sem pena, volta a ele pra terminar logo aquela chatice de salas não sei como, móveis não sei de quê, janelas não sei pra onde, enfeites não sei de quem.
Admiro o português, claro! Mas não compensa...
Está certo que você fisgou uma passagem que te marcou e que pode até ter sido interessante, como há coisas interessantes em “O Alienista”, por exemplo, mas são poucas...
Machado com prazer? Ainda tou pra ver... Mas eu é que não vou ler... rsrs

Quanto ao outrozinho aí... ARGH! Mil vezes!

E agora eu tenho que ir, porque eu já tô atrasada.
Pode deixar que eu pago a conta.
Garçom!
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Resposta a “Eu não gosto de Paulo Coelho, mas Machado eu amo!”,
de Bruno D’Almeida.
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