Fiquei pensando no que teria dentro de minha caixa de costura...
Sempre imaginei a vida como uma colcha de retalhos. Pedaços da vida sendo costurados, ligados e interligados, alguns bastante coloridos e alguns cinzentos.
Na minha caixa de costura, teria uma tesoura que serviria para os cortes que são necessários e que a vida nos faz, as lembranças que ela deixa cortadas, rasgadas e desfiadas.
A agulha serviria para remendar paixões, amores, saudades, corações partidos...
O dedal seria o ombro amigo que nos protege dos furos nos dedos da alma.
A fita métrica serviria para medir o tanto que caminhamos para frente, avaliarmos como crescemos, como amadurecemos, o tanto que já vivemos e amamos e fomos amados.
Os alfinetes seriam as pessoas que entram na nossa vida e ficam conosco para sempre, são feitas de metal resistente, com cabeças frias e coloridas que não esquentam e, muito pelo contrário, preparam o terreno para a agulha caminhar…
Ah! e os botões?... Nunca faltam seriam as boas lembranças que servem para colorir o nosso dia, a nossa vida, e tapar os buracos do coração.
Teriam também, na minha caixa de costura, fitinhas coloridas que são os amores infantis, filhos, netos, sobrinhos, as crianças que crescem pertinho de nós.
Ah! e as linhas seriam tantas, de todas as cores! Pretas, brancas, azuis, amarelas, laranjas e de cores variadas e que, de acordo com o que ela vai costurar, transforma a vida num arco-íris… Ela seguiria a agulha silenciosamente pelos caminhos do coração.
Para terminar, pedaços de pano que seriam as fases da minha vida. Com esses eu faria a minha colcha de retalhos e cobriria de carinho todos os que amo...
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Sempre imaginei a vida como uma colcha de retalhos. Pedaços da vida sendo costurados, ligados e interligados, alguns bastante coloridos e alguns cinzentos.
Na minha caixa de costura, teria uma tesoura que serviria para os cortes que são necessários e que a vida nos faz, as lembranças que ela deixa cortadas, rasgadas e desfiadas.
A agulha serviria para remendar paixões, amores, saudades, corações partidos...
O dedal seria o ombro amigo que nos protege dos furos nos dedos da alma.
A fita métrica serviria para medir o tanto que caminhamos para frente, avaliarmos como crescemos, como amadurecemos, o tanto que já vivemos e amamos e fomos amados.
Os alfinetes seriam as pessoas que entram na nossa vida e ficam conosco para sempre, são feitas de metal resistente, com cabeças frias e coloridas que não esquentam e, muito pelo contrário, preparam o terreno para a agulha caminhar…
Ah! e os botões?... Nunca faltam seriam as boas lembranças que servem para colorir o nosso dia, a nossa vida, e tapar os buracos do coração.
Teriam também, na minha caixa de costura, fitinhas coloridas que são os amores infantis, filhos, netos, sobrinhos, as crianças que crescem pertinho de nós.
Ah! e as linhas seriam tantas, de todas as cores! Pretas, brancas, azuis, amarelas, laranjas e de cores variadas e que, de acordo com o que ela vai costurar, transforma a vida num arco-íris… Ela seguiria a agulha silenciosamente pelos caminhos do coração.
Para terminar, pedaços de pano que seriam as fases da minha vida. Com esses eu faria a minha colcha de retalhos e cobriria de carinho todos os que amo...
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