Morando no 12º andar, frente ao Parque Ecológico do Cocó, tendo aos pés a Comunidade do Trilho à beira da Av. Expressa, pude apreciar às exatas 05:25h o nascer do sol.
Duplo privilégio. Primeiro por conseguir, em uma segunda feira, acordar antes do alvorecer e testemunhar o astro rei tal qual queijo mineiro maduro surgir no horizonte marinho (esqueci de dizer que vislumbro mesmo que distante a linha do mar pelas bandas da Praia do Futuro). Felizardo por fazer a prece matinal apreciando o reflexo divino na sua obra magnífica. Interessante que a oração daquele momento não foi pobre. Ao lado esquerdo deste panorama vejo o conglomerado de prédios do Bairro Cocó e Dunas, já contabilizados às centenas. Imagino que se todos estes prédios fossem de um só proprietário quantas mesuras não faria, se o conhecesse, só pela posse de tais bens. E perguntei-me o quanto estava em dívidas de gratidão para com Aquele que, além de criar tudo o que eu podia ver e não ver, ainda tinha forças para fazer “levantar” a estrutura solar todas as manhãs. E passou-me pela lembrança o Jesus amigo, gerente deste nosso sistema planetário desde seus primórdios.
O outro privilégio é o de baixar os olhos e ver nos componentes da pobre Comunidade do Trilho e ter a resposta, de imediato, de onde também eu poderia vislumbrar o Divino em cada criatura necessitada, ferramentas que o Bom Deus me dá para fazer o bem. E com este quadro pintado por Preciosas Mãos, dobrei meu coração grato pela vida e grato pelas oportunidades que ela me oferece.
Duplo privilégio. Primeiro por conseguir, em uma segunda feira, acordar antes do alvorecer e testemunhar o astro rei tal qual queijo mineiro maduro surgir no horizonte marinho (esqueci de dizer que vislumbro mesmo que distante a linha do mar pelas bandas da Praia do Futuro). Felizardo por fazer a prece matinal apreciando o reflexo divino na sua obra magnífica. Interessante que a oração daquele momento não foi pobre. Ao lado esquerdo deste panorama vejo o conglomerado de prédios do Bairro Cocó e Dunas, já contabilizados às centenas. Imagino que se todos estes prédios fossem de um só proprietário quantas mesuras não faria, se o conhecesse, só pela posse de tais bens. E perguntei-me o quanto estava em dívidas de gratidão para com Aquele que, além de criar tudo o que eu podia ver e não ver, ainda tinha forças para fazer “levantar” a estrutura solar todas as manhãs. E passou-me pela lembrança o Jesus amigo, gerente deste nosso sistema planetário desde seus primórdios.
O outro privilégio é o de baixar os olhos e ver nos componentes da pobre Comunidade do Trilho e ter a resposta, de imediato, de onde também eu poderia vislumbrar o Divino em cada criatura necessitada, ferramentas que o Bom Deus me dá para fazer o bem. E com este quadro pintado por Preciosas Mãos, dobrei meu coração grato pela vida e grato pelas oportunidades que ela me oferece.
Visitem Paulo Chinelate
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Um comentário:
Comentário por Ana — 5 fevereiro 2009 @ 11:53
Paulo:
Muito bonito! Seu texto e o seu olhar para o outro, você tem mesmo uma visão privilegiada…
Parabéns!
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