Ao que puder fazer, não o
deixe! Siga intuitivamente o que seu próprio organismo o pede.
Não há senso de tortura maior do que não se fazer o que se necessita.
Pode ser atemporal, um simples devaneio onde se prostrará o inconcebível e o insensato.
Não se é de todo tolo, o que se alimenta do surreal... talvez seja até plausível, se correr o risco.
Atirar-se ao insano jeito de ser perceptivo, conclusivo e elucidativo!
Não se tem o que não se conquista, nem se possui o que não se permite.
Talvez sejam apenas palavras soltas em mais um desses universos paralelos, revoltos de circunflexibilidades cruas e sem andamento concluso.
Devemos sempre nos perguntar onde estamos?!?
Por que não, simplesmente, absorvermos de nossas próprias aceitações e deficiências sinceras...
Porque sempre, o outro deve ser nosso alvo de intolerância contínua?
Ah!!!! Não tenho tempo para executar tal reflexão sobre o altruísmo singular de minha existência...
O certo, é que o tempo nos foge quando nada conseguimos absorver, quando continuamente julgamos, quando não permitimos que o mundo transcorra independentemente complexo em sua razoabilidade única. O passado é assim arrastado pelo presente, dia a dia pelo resto de nossas vidas. E quem nos concede tal direito de carregar o que a outro pertence?
Não há senso de tortura maior do que não se fazer o que se necessita.
Pode ser atemporal, um simples devaneio onde se prostrará o inconcebível e o insensato.
Não se é de todo tolo, o que se alimenta do surreal... talvez seja até plausível, se correr o risco.
Atirar-se ao insano jeito de ser perceptivo, conclusivo e elucidativo!
Não se tem o que não se conquista, nem se possui o que não se permite.
Talvez sejam apenas palavras soltas em mais um desses universos paralelos, revoltos de circunflexibilidades cruas e sem andamento concluso.
Devemos sempre nos perguntar onde estamos?!?
Por que não, simplesmente, absorvermos de nossas próprias aceitações e deficiências sinceras...
Porque sempre, o outro deve ser nosso alvo de intolerância contínua?
Ah!!!! Não tenho tempo para executar tal reflexão sobre o altruísmo singular de minha existência...
O certo, é que o tempo nos foge quando nada conseguimos absorver, quando continuamente julgamos, quando não permitimos que o mundo transcorra independentemente complexo em sua razoabilidade única. O passado é assim arrastado pelo presente, dia a dia pelo resto de nossas vidas. E quem nos concede tal direito de carregar o que a outro pertence?
Visitem Davi Rodrigues
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