Sangria desatada jorrando no íntimo
Por dentro da carne a qual te metes
Num fluxo esofágico de retorno
No meio das pernas que te envaidecem
Ereto em si o tórrido segredo
Condensado naquela turva visão
Seja o alabastro que te reveste
A Acrópole da história ou não
Em tempos de guerra
Toda harmonia é canção
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