e “dormistes” à espera de um beijo;
Já que príncipe aos teus olhos não sou,
às voltas com meus “sete anões” me vejo…
Atchim, resfriado crônico, acompanha-me por onde for,
consequência inevitável da privação do teu calor.
Soneca é uma ironia, qualquer adejar me põe alerta,
aumentando a agonia, já que você “Branca” nunca desperta.
Dunga, o menor dos minutos, tem seu aparte, sua deixa,
privado do som abdica da mímica; seu mutismo, sua queixa.
Dengoso, o depressivo, manipula por sua carência;
Recusa alternativa e cultiva seu vício, a dependência.
Zangado chuta o balde, alheio ao que derrama;
Qualquer seixo gera faísca, qualquer cisco e ele inflama.
Feliz, uma utopia, o anuro sonhando virar nobre;
O espelho quebra a magia e o pranto a face lhe cobre.
Mestre empresta, do tempo, a experiência inexorável;
e ensina, com o exemplo, a aceitar o inevitável.
Fabulosa sina ingrata, sombria perspectiva;
Sete mineiros cavando prata,
uma mina de ouro inativa…
Visitem Leo Santos
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Um comentário:
A-DO-REI!!!
Muito bom!
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