do eu que me desespera.
Não sei, quando ando,
se me aproximo
ou me afasto.
Me preocupo em saber
se são teus olhos
que me sugam e repelem pra onde querem
ou se me prendo a eles, tragando a ti.
Mas sei que me despedaço
em quartos, terços e avos
tentando ser a metade
que possa lhe completar
Me desespero com a hora,
o carro, o vento, o passo, a chuva
e o que quer que me carregue
pra perto de tua distância.
Visitem Lu Aline
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2 comentários:
Muito lindo o poema, Lu. Lindo mesmo!
Beijo.
Obrigada. ^^
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