Eles eram elos de qualquer coisa uma coisa que não quis saber de minha boca ou de meu peito ou das formas repletas de plumas de uma vontade ou um sonho ou um motivo qualquer solto e absorto na ferida de tantas noites que não lhes queriam fixos na mente de hospício de tantos elos perdidos homens ouriços rios benditos.
Já agora minhas pernas se estendem se entendem se desgastam, eram amigos coisas que enchem as mãos, mas não sabem quantos anos que se gastaram se ampliaram,
mas enfim:
agora do fundo do lodo espúrio de fundo escuro me pergunto nesta sala de espelhos, de tantos bichos que testemunhei, quem restará.
Já agora minhas pernas se estendem se entendem se desgastam, eram amigos coisas que enchem as mãos, mas não sabem quantos anos que se gastaram se ampliaram,
mas enfim:
agora do fundo do lodo espúrio de fundo escuro me pergunto nesta sala de espelhos, de tantos bichos que testemunhei, quem restará.
Visitem S. Ribeiro
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Um comentário:
Ribeiro:
Você não é só inesperado, é inspirado e nos deixa atônitos.
Adoro o que você escreve!
Beijo pelo Dia do Amigo.
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