Somos ensinados a mentir. As crianças são treinadas para omitir, camuflar ou mentir aquilo que pensam; e, muitas vezes, sofrem castigos por dizerem a verdade. Isto, quando se trata da verdade dita sobre os outros, porque quando diz respeito a elas (suas atitudes fora do esperado, suas bagunças, seus erros e desobediências) devem sempre dizer a verdade. Ou seja: sofrem reprimenda por falar a verdade e também por não falar. Esta é a educação recebida.
Dentro deste descompasso as personalidades se formam: escorregadias, dissimuladas, tangenciais...
As pessoas não vão direto ao ponto, não dizem o que pensam, olham o outro com desconfiança porque o outro é capaz de tudo, já que (muito provavelmente) foi programado da mesma forma para a inverdade. É difícil o olhos nos olhos, a palavra franca, dizer o que realmente aconteceu (que, quando dito, causa desconfiança). Tudo pode ser ou não ser. Vivemos, diariamente, este dilema secular. Pensamos no que está por trás, no que foi omitido, no que realmente a pessoa quis dizer. Surgem sombras de intenções malignas e/ou indiretas embutidas e, muitas vezes, para algumas pessoas, não são sombras, e sim já o fato em si e tudo se torna uma grande confusão que inclui os que estão à sua volta.
Vivemos nos protegendo da mentira e jurando a verdade (mesmo falseada ou mentirosa).
Concordo com você, Gio: nada é tão simples quanto a verdade. Mas nos ensinam o contrário e a maior parte das pessoas percebe as vantagens da mentira e a coloca na lista das necessidades básicas. Então aqueles que mantêm a tendência natural à verdade, obviamente, serão, em muitos momentos, penalizados e até mesmo recriminados (!), pois remam contra a maré turbulenta das palavras não ditas, mal ditas e desditas.
Dentro deste descompasso as personalidades se formam: escorregadias, dissimuladas, tangenciais...
As pessoas não vão direto ao ponto, não dizem o que pensam, olham o outro com desconfiança porque o outro é capaz de tudo, já que (muito provavelmente) foi programado da mesma forma para a inverdade. É difícil o olhos nos olhos, a palavra franca, dizer o que realmente aconteceu (que, quando dito, causa desconfiança). Tudo pode ser ou não ser. Vivemos, diariamente, este dilema secular. Pensamos no que está por trás, no que foi omitido, no que realmente a pessoa quis dizer. Surgem sombras de intenções malignas e/ou indiretas embutidas e, muitas vezes, para algumas pessoas, não são sombras, e sim já o fato em si e tudo se torna uma grande confusão que inclui os que estão à sua volta.
Vivemos nos protegendo da mentira e jurando a verdade (mesmo falseada ou mentirosa).
Concordo com você, Gio: nada é tão simples quanto a verdade. Mas nos ensinam o contrário e a maior parte das pessoas percebe as vantagens da mentira e a coloca na lista das necessidades básicas. Então aqueles que mantêm a tendência natural à verdade, obviamente, serão, em muitos momentos, penalizados e até mesmo recriminados (!), pois remam contra a maré turbulenta das palavras não ditas, mal ditas e desditas.
Um comentário:
Dália!!!!!
Adorei!!!!
Você devia postar mais por aqui.
Beijo.
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