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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Refletindo - As Nossas Poesias XVI

Lagoa tranquila refletindo meu rosto,
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza,
A minha figura só me traz desgosto.

A imagem que ondula nas águas me acusa,
A feiúra é minha alma refletida,
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.

Errante, fugindo de tudo,
Incapaz de enxergar a beleza do mundo,
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo,
Vivo um destino infecundo,

Fruto de escolhas incertas
Guiadas por meus temores,
Reféns de meus vãos amores,
Vítimas de rígidas metas.

O rosto que a água reflete
E o tempo que já passou
Mostram a mim o que sou,
E o que sinto me perverte.

Sinto asco de mim mesmo,
Culpa descomunal
Ao ver a água matinal
Refletir a vida a esmo.



Poesia criada por Alba Vieira, Clarice A., Ana, Gio, Escrevinhadora, Aaron Caronte Badiz e Anônimo.
.

17 comentários:

Clarice A. disse...

.
REFLETINDO


Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Eu, como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza

Ana disse...

REFLETINDO


Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Eu, como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgsto

Alba disse...

REFLETINDO


Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Eu, como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgsto

A imagem que ondula nas águas me acusa

_Gio_ disse...

REFLETINDO


Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Eu, como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgsto

A imagem que ondula nas águas me acusa:
A feiúra é minha alma refletida

Clarice A. disse...

REFLETINDO


Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Eu, como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto

A imagem que ondula nas águas me acusa:
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida

Ana disse...

REFLETINDO


Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Eu, como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto

A imagem que ondula nas águas me acusa:
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.

Clarice A. disse...

REFLETINDO


Lagoa tranquila refletindo meu rosto como um Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto

A imagem que ondula nas águas me acusa:
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.

Errante, fugindo de tudo

Clarice A. disse...

Corrigindo

REFLETINDO

Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto

A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste,opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.

Errante, fugindo de tudo

escrevinhadora disse...

incapaz de enxergar a beleza do mundo

Clarice A. disse...

REFLETINDO

Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto

A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste,opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.

Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-se a um sentimento profundo

Ana disse...

REFLETINDO

Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto

A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.

Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo

Clarice A. disse...

REFLETINDO

Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto

A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.

Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo

Fruto de minhas escolhas
Guiadas por meus temores

Ana disse...

REFLETINDO

Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto

A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.

Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo

Fruto de escolhas incertas
Guiadas por meus temores
Reféns de meus vãos amores
Vítimas de rígidas metas

Clarice A. disse...

REFLETINDO

Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto

A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.

Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo

Fruto de escolhas incertas
Guiadas por meus temores
Reféns de meus vãos amores
Vítimas de rígidas metas

O rosto que a água reflete
E o tempo que já se foi

Ana disse...

REFLETINDO

Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto

A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.

Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo

Fruto de escolhas incertas
Guiadas por meus temores
Reféns de meus vãos amores
Vítimas de rígidas metas

O rosto que a água reflete
E o tempo que já passou
Mostram a mim o que sou
E o que sinto me perverte

Aaron Caronte Badiz disse...

REFLETINDO

Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto

A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.

Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo

Fruto de escolhas incertas
Guiadas por meus temores
Reféns de meus vãos amores
Vítimas de rígidas metas

O rosto que a água reflete
E o tempo que já passou
Mostram a mim o que sou
E o que sinto me perverte

Sinto asco de mim mesmo
Culpa descomunal

Anônimo disse...

REFLETINDO

Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto

A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.

Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo

Fruto de escolhas incertas
Guiadas por meus temores
Reféns de meus vãos amores
Vítimas de rígidas metas

O rosto que a água reflete
E o tempo que já passou
Mostram a mim o que sou
E o que sinto me perverte

Sinto asco de mim mesmo
Culpa descomunal
Ao ver a água matinal
Refletir a vida a esmo.
FIM