Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza,
A minha figura só me traz desgosto.
A imagem que ondula nas águas me acusa,
A feiúra é minha alma refletida,
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.
Errante, fugindo de tudo,
Incapaz de enxergar a beleza do mundo,
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo,
Vivo um destino infecundo,
Fruto de escolhas incertas
Guiadas por meus temores,
Reféns de meus vãos amores,
Vítimas de rígidas metas.
O rosto que a água reflete
E o tempo que já passou
Mostram a mim o que sou,
E o que sinto me perverte.
Sinto asco de mim mesmo,
Culpa descomunal
Ao ver a água matinal
Refletir a vida a esmo.
.
17 comentários:
.
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Eu, como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Eu, como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgsto
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Eu, como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgsto
A imagem que ondula nas águas me acusa
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Eu, como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgsto
A imagem que ondula nas águas me acusa:
A feiúra é minha alma refletida
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Eu, como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto
A imagem que ondula nas águas me acusa:
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Eu, como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto
A imagem que ondula nas águas me acusa:
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto como um Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto
A imagem que ondula nas águas me acusa:
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.
Errante, fugindo de tudo
Corrigindo
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto
A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste,opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.
Errante, fugindo de tudo
incapaz de enxergar a beleza do mundo
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto
A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste,opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.
Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-se a um sentimento profundo
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto
A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.
Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto
A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.
Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo
Fruto de minhas escolhas
Guiadas por meus temores
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto
A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.
Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo
Fruto de escolhas incertas
Guiadas por meus temores
Reféns de meus vãos amores
Vítimas de rígidas metas
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto
A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.
Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo
Fruto de escolhas incertas
Guiadas por meus temores
Reféns de meus vãos amores
Vítimas de rígidas metas
O rosto que a água reflete
E o tempo que já se foi
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto
A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.
Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo
Fruto de escolhas incertas
Guiadas por meus temores
Reféns de meus vãos amores
Vítimas de rígidas metas
O rosto que a água reflete
E o tempo que já passou
Mostram a mim o que sou
E o que sinto me perverte
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto
A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.
Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo
Fruto de escolhas incertas
Guiadas por meus temores
Reféns de meus vãos amores
Vítimas de rígidas metas
O rosto que a água reflete
E o tempo que já passou
Mostram a mim o que sou
E o que sinto me perverte
Sinto asco de mim mesmo
Culpa descomunal
REFLETINDO
Lagoa tranquila refletindo meu rosto
Como um Narciso às avessas
Não vejo indescritível beleza
A minha figura só me traz desgosto
A imagem que ondula nas águas me acusa
A feiúra é minha alma refletida
Triste, opaca, arrependida,
Espelho de uma vida confusa.
Errante, fugindo de tudo
Incapaz de enxergar a beleza do mundo
Incapaz de entregar-me a um sentimento profundo
Vivo um destino infecundo
Fruto de escolhas incertas
Guiadas por meus temores
Reféns de meus vãos amores
Vítimas de rígidas metas
O rosto que a água reflete
E o tempo que já passou
Mostram a mim o que sou
E o que sinto me perverte
Sinto asco de mim mesmo
Culpa descomunal
Ao ver a água matinal
Refletir a vida a esmo.
FIM
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