Todo o burburinho do dia se cala.
O corpo cansado busca aconchego,
O olhar se dirige agora para dentro.
Cai em si o que procura...
Já não há como escapar do incômodo.
Está frente a frente com a verdade,
O seu estado depende apenas de si mesmo.
O entardecer é a consciência...
Nenhum brilho de fora disfarça a escuridão.
Ou existe luz e a tarde é acolhedora,
Ou nos resta iluminar nosso porão.
Poesia cujos título e primeiro verso foram utilizados para a versão coletiva Entardecer - As Nossas Poesias XV.
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Visitem Alba Vieira
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Um comentário:
Absolutamente lindo!
Adorei o desfecho!
Beijo!
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