Escritório, Centro, ônibus amarelos, verdes, vermelhos, azuis. Cadeiras azuis, paredes brancas. Professores que falam, alunos que saem, chefe que berra. O computador em espera.
Às vezes, alguns senhores em alta definição, nus para mim, servidos para mim. Tempo passa. O estômago vazio. O espelho nem em mim está mais. Uma vez um assalto, uma vez noite, uma vez, temporal! Todos esperando, todos em minhas férias.
Tudo que já foi dito, um livro escondido, agora... escrito! Um blog construído, admiradores desconhecidos. Brigas fraternais, uma paixão caída, um namoro cinza. O ritmo adere ao concreto, toma a forma da curva, a vida vira pó de cimento, a vida não quer nada, a vida só está aqui.
Às vezes, alguns senhores em alta definição, nus para mim, servidos para mim. Tempo passa. O estômago vazio. O espelho nem em mim está mais. Uma vez um assalto, uma vez noite, uma vez, temporal! Todos esperando, todos em minhas férias.
Tudo que já foi dito, um livro escondido, agora... escrito! Um blog construído, admiradores desconhecidos. Brigas fraternais, uma paixão caída, um namoro cinza. O ritmo adere ao concreto, toma a forma da curva, a vida vira pó de cimento, a vida não quer nada, a vida só está aqui.
Retirado de S. Ribeiro_Poesia
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Um comentário:
S. Ribeiro:
Muito bom!
Intenso!
Gostei demais!
Parabéns!
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