Da perseguição escapara ilesa.
Mas o que dizer sobre seu destino?
Este, implacável, a mantinha presa...
Vida, dura vida entre os aldeões,
Vida de mulher humilhada e triste,
Rechaçada, usada, nada de escola...
Melhor morrer que já não mesmo existe.
Mas se no peito ainda mora a esperança,
A mesma que tinha no tempo de criança,
Então resiste, luta e quer vencer,
Sabe quem é, não vai esmorecer.
Assim tem sido a vida da mulher:
Escapar, lutar, descobrir quem é,
Superar preconceitos, manter a confiança...
Ou não resistir, morrer de falta de esperança.
Inspirado no filme “Entre o Céu e a Terra”, de Oliver Stone.
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2 comentários:
adorei vir aqui, mas não consegui postar...tentado como anonima...
desabafo de vesti...
Procuro dormir o máximo que posso... porem tenho sempre uma resistência em adormecer... como se fosse um vacilar diante da morte... e tenho a mesma resistência ao acordar... como se me recusasse a nascer de novo ...
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vestivermelho
Alba:
Muito legal sua poesia!
E o filme é lindíssimo! Não fosse do magnífico Oliver Stone e sua bela visão crítica e fortíssima!
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